Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. PM ligado ao massacre do Carandiru desiste de cargo no novo governo

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Novo governo

PM ligado ao massacre do Carandiru desiste de cargo no novo governo

Responsável por equipar os policiais envolvidos no massacre do Carandiru, Nivaldo Restivo desistiu de assumir Secretaria de Políticas Penais.

Congresso em Foco

23/12/2022 | Atualizado às 17:23

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Responsável por equipar os policiais envolvidos no massacre do Carandiru, Nivaldo Restivo desistiu de assumir Secretaria de Políticas Penais. Foto: divulgação/SSP-SP

Responsável por equipar os policiais envolvidos no massacre do Carandiru, Nivaldo Restivo desistiu de assumir Secretaria de Políticas Penais. Foto: divulgação/SSP-SP
  O coronel da Polícia Militar do estado de São Paulo (PMSP) Nivaldo Restivo, indicado para assumir a chefia da Secretaria de Políticas Penais do Ministério da Justiça durante o novo governo, anunciou a desistência de seu futuro cargo. Alegando a saída para lidar com questões pessoais e familiares, Nivaldo provavelmente não resistiu à pressão que veio como reação à sua indicação. O PM era visto com receio por muitos dos apoiadores do presidente eleito Lula (PT) por conta de seu envolvimento, mesmo que indireto, no massacre do complexo prisional de Carandiru. Ocorrido em 1992, o massacre da Casa de Detenção de São Paulo, conhecida como presídio de Carandiru, foi um divisor de águas na história do crime organizado no Brasil. Enviados para deter uma rebelião interna, policiais militares provocaram a morte de mais de uma centena de detentos. Além de chamar atenção pela possibilidade de violação de direitos humanos, a chacina serviu de pretexto para que presos de outros complexos fundassem a facção criminosa Primeiro Comando Capital (PCC), criada para retaliar ações do tipo. Na época, Nivaldo Restivo era o oficial responsável por equipar os policiais encaminhados para a operação no presídio. Sua presença no episódio criou pressão sobre o novo governo desde a sua indicação, situação que piorou nesta sexta-feira (23) em função do indulto concedido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) aos policiais condenados pelo massacre.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

PM Ministério da Justiça Jair Bolsonaro carandiru Novo governo Diário da Transição

Temas

Segurança Pública Governo Nota Democracia

LEIA MAIS

ECONOMIA

Tarifas de Trump já custam ao menos R$ 140 por brasileiro

RELAÇÕES EXTERIORES

"A gente vai continuar teimando em negociação" com os EUA, diz Lula

AJUDA A EXPORTADORES

Lula assina medida provísória contra tarifaço de Trump

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL

Deputado pede prisão de Hytalo Santos após denúncia de Felca

2

Tarifaço

Motta critica Eduardo Bolsonaro: "Nem os seus apoiadores concordam"

3

REAÇÃO NA CÂMARA

Vídeo de Felca gera mais de 30 projetos sobre adultização de crianças

4

Tributação Financeira

Haddad debate nova tributação de fundos e ativos virtuais no Senado

5

Revisão

Haddad diz estar aberto a flexibilizar mudanças no seguro-defeso

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES