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Joaquim Silva e Luna

De saída, presidente da Petrobras diz que empresa não pode fazer política partidária

O executivo defendeu a política de preços praticadas no mercado internacional e criticou politização da empresa estatal.

Congresso em Foco

29/3/2022 | Atualizado às 18:49

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Joaquim Silva e Luna deve ser confirmado e tomar posse nesta sexta-feira[fotografo]Rubens Fraulini / Itaipu Binacional[/fotografo]

Joaquim Silva e Luna deve ser confirmado e tomar posse nesta sexta-feira[fotografo]Rubens Fraulini / Itaipu Binacional[/fotografo]
O ainda presidente da Petrobras, o general Joaquim Silva e Luna, participou de um seminário no Superior Tribunal Militar (TSM), nesta terça-feira (29), em Brasília, sobre a empresa estatal. O executivo defendeu a política de preços praticadas no mercado internacional e disse que, desde o fim do monopólio, em 1997, a empresa tem dificuldade de explicar à sociedade que compete livremente. "Tem responsabilidade social? Tem. Pode fazer política pública? Não. Pode fazer política partidária? Menos ainda", afirmou. Nesta segunda-feira (28), o Ministério de Minas e Energia confirmou a saída de Joaquim Silva e Luna do comando da empresa. Na ocasião, foi anunciado como novo dirigente da Petrobras o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e sócio-fundador do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires. O general Joaquim Silva e Luna fica no cargo até o próximo mês. Ele foi confirmado no comando da Petrobras no dia 26 de abril de 2021 e sucedeu Roberto Castello Branco. O general evitou falar sobre os motivos de sua demissão e disse que, em um momento mais oportuno, dará explicações à imprensa. "Até 1997, existia monopólio. Em 97, deixou o monopólio e passou a competir livremente, 25 anos se passaram. Antes, tudo era monopólio da Petrobras. A partir da abertura do mercado, fica estabelecido regime de livre concorrência no mercado, e também os preços passam a ser determinados pelo mercado, lei de mercado. Passados 25 anos, a Petrobras tem dificuldade para explicar isso para a sociedade, que ela compete livremente no mercado", disse o general. A Petrobras tem sido alvo de críticas de congressistas em virtude do aumento constante nos preços dos combustíveis. Uma das causas recentes é a Guerra da Ucrânia, que envolve a Rússia, grande produtora mundial de combustíveis que vem sofrendo sanções econômicas por iniciar o conflito armado. Mais cedo, o presidente Bolsonaro comentou sobre a mudança na estatal brasileira, minimizando a troca de comando: "coisa de rotina, problema nenhum". Novo presidente é a favor de fundo de estabilização O novo presidente da Petrobras, Adriano Pires, já chegou a se posicionar a respeito dos aumentos constantes dos preços dos combustíveis. Para ele, uma das estratégias é criar um fundo de estabilização para evitar a volatilidade no preço do petróleo. "(O fundo) vai ajudar em duas coisas: diminuir a volatilidade, ou seja, não vai haver um repasse tão rápido para o consumidor. E pode reduzir um pouco o preço", disse. O Congresso Nacional discute a criação de um fundo de estabilização para a Petrobras. A matéria é alvo do projeto de lei (1.472/21) que estabelece diretrizes sobre os preços para o diesel, gasolina e gás liquefeito de petróleo. Mesmo com a criação do fundo, no entanto, Adriano Pires disse que ele não vai reduzir aumentos estruturais aos consumidores. Até porque o setor precisa de recursos para investimentos para tornar o setor mais competitivo no cenário global.
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