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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Henrique Fróes e Gabriele Cornelli
28/11/2017 19:06
 [fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]Na obra "Dos Deveres", Cícero, outro grande filósofo romano, aponta para o fato de que tendemos a imitar aos outros o que nos parece melhor e que somos atraídos pelas façanhas e princípios alheios. Isso faz parte do processo pelo qual escolhemos que tipo de pessoa queremos ser e que estilo de vida pretendemos levar. Mas, nesse processo, não podemos deixar de levar em conta tanto nossa própria natureza quanto aquilo que a Fortuna nos proporcionou: aptidões físicas, condições materiais, oportunidades, etc.
Cícero reconhece que o fato da "mais difícil das deliberações" se dar durante a adolescência é complicado, pois, por falta de maturidade e conhecimento, podemos nos comprometer com um gênero de vida sem ter as condições de decidir qual deles é o melhor para nós - ou seja, qual se adapta melhor à nossa natureza e à nossa Fortuna. Por outro lado, o filósofo romano se mostra otimista com a possibilidade de que tal escolha seja posteriormente alterada.
Velho problema
Os jovens, tanto os de hoje quanto os da velha Roma, parecem ter predileção por se espelharem naqueles mais próximos em idade, pelo menos se levarmos em conta uma observação de Plínio, o Moço - advogado e homem público de destaque na Roma do primeiro século D.C. Em uma de suas cartas, ele reclama da atitude dos jovens de seu tempo, que raramente tomam como modelo uma figura mais velha ou de mais autoridade. "Eles já nascem com conhecimento e entendimento de tudo, e não mostram respeito nem vontade de imitar ninguém, a não ser a si mesmos."
À mãe apreensiva, restaria um conselho em forma de provérbio latino: "De re irreparabile ne doleas" - ou, em bom português: "o que não tem remédio, remediado está"...
[fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]Na obra "Dos Deveres", Cícero, outro grande filósofo romano, aponta para o fato de que tendemos a imitar aos outros o que nos parece melhor e que somos atraídos pelas façanhas e princípios alheios. Isso faz parte do processo pelo qual escolhemos que tipo de pessoa queremos ser e que estilo de vida pretendemos levar. Mas, nesse processo, não podemos deixar de levar em conta tanto nossa própria natureza quanto aquilo que a Fortuna nos proporcionou: aptidões físicas, condições materiais, oportunidades, etc.
Cícero reconhece que o fato da "mais difícil das deliberações" se dar durante a adolescência é complicado, pois, por falta de maturidade e conhecimento, podemos nos comprometer com um gênero de vida sem ter as condições de decidir qual deles é o melhor para nós - ou seja, qual se adapta melhor à nossa natureza e à nossa Fortuna. Por outro lado, o filósofo romano se mostra otimista com a possibilidade de que tal escolha seja posteriormente alterada.
Velho problema
Os jovens, tanto os de hoje quanto os da velha Roma, parecem ter predileção por se espelharem naqueles mais próximos em idade, pelo menos se levarmos em conta uma observação de Plínio, o Moço - advogado e homem público de destaque na Roma do primeiro século D.C. Em uma de suas cartas, ele reclama da atitude dos jovens de seu tempo, que raramente tomam como modelo uma figura mais velha ou de mais autoridade. "Eles já nascem com conhecimento e entendimento de tudo, e não mostram respeito nem vontade de imitar ninguém, a não ser a si mesmos."
À mãe apreensiva, restaria um conselho em forma de provérbio latino: "De re irreparabile ne doleas" - ou, em bom português: "o que não tem remédio, remediado está"...Câmara dos Deputados
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