Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Benefícios do "Bolsa Empresário" são poupados do contingenciamento

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Benefícios do "Bolsa Empresário" são poupados do contingenciamento

Congresso em Foco

16/10/2016 14:41

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

leg

leg
[caption id="attachment_267186" align="alignright" width="300" caption="Governo optou pela cautela no exame dos benefícios tributários e demais incentivos voltados aos empresários"][fotografo]Antonio Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Se por um lado o governo do presidente Michel Temer se esforça para mobilizar sua base para o segundo turno de votação da PEC 241, que limita os gastos públicos da União por 20 anos, por outro, o tom do contingenciamento fica mais suave para os empresários. Análise feita pelo jornal Folha de S.Paulo constatou que os programas que oferecem subsídios financeiros e desonerações tributárias sofreram pouco impacto nas medidas econômicas apresentadas pela equipe do novo governo. A chamada "Bolsa Empresário" - nome informal para o conjunto de iniciativas que beneficiam a categoria - deverá custar R$ 224 bilhões aos cofres públicos no próximo ano (ou 3,4% do Produto Interno Bruto do país). A proposta de Orçamento para 2017 encaminhada pelo governo ao Congresso revela que as medidas de apoio à indústria devem consumir o equivalente aos gastos efetuados pela ex-presidente Dilma Rousseff, mais a correção pela inflação. A gestão da petista era alvo de críticas por parte de opositores que consideravam desmedido o apoio bilionário ao setor produtivo, e apontavam essa opção política como uma das origens da crise econômica. Boa parte desses opositores compõem hoje a base de apoio de Michel Temer. O custo dos principais programas que compõem o "Bolsa Empresário" equivale a mais de sete vezes o valor destinado ao Bolsa Família para o próximo ano (R$ 29,7 bilhões) e supera os investimentos previstos para saúde (R$ 94,9 bilhões) e educação (R$ 33,7 bilhões) - justamente as duas áreas que levantaram polêmica em função da PEC 241. O secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida, explica que a equipe do peemedebista optou pela cautela no exame dos benefícios tributários e demais incentivos voltados aos empresários. Segundo ele, o governo não quer romper contratos e teme agravar a recessão. "Temos uma pesada herança maldita, porque o volume de empréstimos subsidiados é muito grande e se estende pelos próximos anos", afirma Mansueto. Leia a reportagem completa no jornal Folha de S.Paulo Mais sobre crise econômica Mais sobre economia brasileira
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Saúde Crise econômica educação economia brasileira economia Bolsa Família bolsa empresário Mansueto Almeida PEC 241

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

BOLETIM FOCUS

Mercado projeta inflação abaixo de 5% pela 1ª vez desde janeiro

Expectativas Econômicas

Fiesp mantém projeção de crescimento do PIB em 2,4%

RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Lula manda recado a Trump em vídeo: "Planto comida; não ódio"

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

ELEIÇÕES 2026

Carlos Bolsonaro chama governadores de direita de "ratos" e "canalhas"

2

JUDICIÁRIO

Dino veda ações de estados e municípios em tribunais estrangeiros

3

JUDICIÁRIO

Decisão de Dino pode proteger Moraes contra sanções dos EUA; entenda

4

PRÊMIO CONGRESSO EM FOCO

Veja quem integra o júri do maior prêmio da política brasileira

5

PRÊMIO CONGRESSO EM FOCO

Falta um dia para o "Oscar da política"; veja como acompanhar ao vivo

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES