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Em reunião com Temer, presidente da CNI defende "medidas duras"

Congresso em Foco

8/7/2016 | Atualizado às 19:28

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[caption id="attachment_252020" align="alignleft" width="300" caption="O encontro na sede da CNI durou aproximadamente duas horas"][fotografo]Antonio Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O presidente da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), Robson Braga de Andrade, reuniu-se nesta sexta-feira (8) com o presidente interino Michel Temer e defendeu a adoção de "medidas duras" para a recuperação do crescimento econômico, com mudanças nas regras da Previdência e nas leis trabalhistas, mas destacou ser contra o aumento de impostos. Em sua fala, Robson Andrade mencionou como exemplo a França, que passa por um processo de revisão das normas trabalhistas e permitiu que empresas negociem com empregados para aumentar a jornada em até 60 horas semanais. "Nós, aqui no Brasil, temos [jornada de] 44 horas de trabalho semanal. As centrais sindicais tentam passar para 40. E a França, que tem 36 [horas semanais], passou para a possibilidade de até 80 [sic, são 60] horas [semanais] e até 12 horas diárias", disse Andrade. Depois da polêmica gerada pela declaração, a CNI emitiu uma nota informando que "jamais defendeu o aumento da jornada de trabalho brasileira, limitada pela Constituição Federal em 44 horas semanais" e que a entidade "tem profundo respeito pelos trabalhadores brasileiros e pelos direitos constitucionais". O presidente da CNI também falou sobre a proposta de meta fiscal para o próximo ano apresentada ontem (7) pelo governo, com um déficit de R$ 139 bilhões - valor inferior ao romo de 2016, de R$ 170,5 bilhões. Para Andrade, a estimativa do governo representa um "gesto de responsabilidade" O encontro durou aproximadamente duas horas e contou com a participação de cerca de cem empresários do Comitê de Líderes da Mobilização Empresarial pela Inovação, na sede da CNI, em Brasília. Temer deixou o local sem falar com a imprensa. Mais sobre direitos trabalhistas Mais sobre economia brasileira
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