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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Patrícia Cagni
17/3/2016 | Atualizado 21/3/2016 às 4:23
[caption id="attachment_232618" align="alignleft" width="390" caption="Luzes dão o recado dos manifestantes nas paredes do Congresso"]
 [fotografo]Cortesia de internauta[/fotografo][/caption]Em mais um dia marcado por protestos, a capital federal recebeu grupos pró e contra o governo da presidente Dilma Rousseff. Na manhã desta quinta-feira (17), os movimentos rivais se confrontaram em frente ao Palácio do Planalto, por ocasião da posse do ex-presidente Lula como ministro-chefe da Casa Civil. O número de apoiadores do governo era menor. Agora, manifestantes que são a favor do impeachment voltaram às ruas e invadiram o gramado em frente ao Congresso Nacional. No início do ato, às 17h, os protestos seguiam pacíficos e, no auge, cerca de 8 mil pessoas estavam mobilizadas na manifestação. Não existem grupos divergentes no momento.
Ao cair da noite, motoqueiros tentaram invadir o Palácio do Planalto com motos. A contenção foi feita pela tropa de choque que fazia a segurança do local. Foi necessária a utilização de spray de pimenta e bombas de gás lacrimogêneo contra os civis, disseram os policiais. Um boletim divulgado pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social do Distrito Federal afirma que a Via S1, na altura da Catedral da República, precisou ser interditada devido ao grande número de pedestres.
Além da Polícia Legislativa, a Polícia Militar também reforçou o efetivo depois dos embates acontecidos na noite de ontem (quarta, 16). Hoje, cerca de 1,2 mil policiais, 207 militares do Corpo de Bombeiros e 50 agentes do Detran estão mobilizados para garantir a ordem no local da manifestação. A Polícia Civil afirmou que também reforçou os plantões nas delegacias da área central, e a Força Nacional de Segurança também foi deslocada para a região.
[fotografo]Cortesia de internauta[/fotografo][/caption]Em mais um dia marcado por protestos, a capital federal recebeu grupos pró e contra o governo da presidente Dilma Rousseff. Na manhã desta quinta-feira (17), os movimentos rivais se confrontaram em frente ao Palácio do Planalto, por ocasião da posse do ex-presidente Lula como ministro-chefe da Casa Civil. O número de apoiadores do governo era menor. Agora, manifestantes que são a favor do impeachment voltaram às ruas e invadiram o gramado em frente ao Congresso Nacional. No início do ato, às 17h, os protestos seguiam pacíficos e, no auge, cerca de 8 mil pessoas estavam mobilizadas na manifestação. Não existem grupos divergentes no momento.
Ao cair da noite, motoqueiros tentaram invadir o Palácio do Planalto com motos. A contenção foi feita pela tropa de choque que fazia a segurança do local. Foi necessária a utilização de spray de pimenta e bombas de gás lacrimogêneo contra os civis, disseram os policiais. Um boletim divulgado pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social do Distrito Federal afirma que a Via S1, na altura da Catedral da República, precisou ser interditada devido ao grande número de pedestres.
Além da Polícia Legislativa, a Polícia Militar também reforçou o efetivo depois dos embates acontecidos na noite de ontem (quarta, 16). Hoje, cerca de 1,2 mil policiais, 207 militares do Corpo de Bombeiros e 50 agentes do Detran estão mobilizados para garantir a ordem no local da manifestação. A Polícia Civil afirmou que também reforçou os plantões nas delegacias da área central, e a Força Nacional de Segurança também foi deslocada para a região.
Confronto
Após manifestantes lançarem rojões contra as tropas de segurança, novos confrontos entre policiais e militantes começaram. Mais gás de pimenta e bombas de gás lacrimogêneo foram arremessadas para dispersar a multidão. Este é o segundo dia consecutivo de protestos contra a nomeação do ex-presidente Lula como ministro-chefe da Casa Civil. Na manhã de hoje (quinta, 17), minutos depois da cerimônia de posse, duas liminares foram apresentadas por juristas suspendendo temporariamente a decisão da presidente Dilma. De acordo com a peça, a atribuição do cargo a Lula pode ser considerado um "crime de improbidade", mais um fator que consolidaria a validade do processo de impeachment contra a presidente. Mais sobre o Brasil nas ruasTags
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