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Cotado para Casa Civil, Wagner diz que articulação política fica com Berzoini

Congresso em Foco

30/9/2015 17:06

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O ministro da Defesa, Jacques Wagner, disse nesta quarta-feira (30) que, mesmo que seja convidado e assuma a Casa Civil da Presidência da República, o trabalho de articulador político do governo deve continuar com o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini. "Acho que é isso que a presidenta [Dilma Rousseff] está buscando: a negociação política, não só com as duas Casas [do Congresso Nacional], mas com os governadores, estar a cargo do ministro Berzoini", disse Wagner, cotado para assumir a chefia da Casa Civil no lugar do atual ministro Aloízio Mercadante. Wagner explicou que não trabalha na condução da reforma administrativa e que o papel de ministro da Casa Civil é outro. "Eu vivi como articulador político quando a presidenta Dilma estava na Casa Civil e não houve nenhum tipo de esbarrão. Cada qual tinha sua missão, e na época o presidente Lula foi muito claro quanto a isso". Segundo Wagner, a Casa Civil tem a obrigação de normatizar e auxiliar na condução de programas prioritários, negociando, sim, com partidos da base e da oposição para facilitar as votações no Congresso. A articulação política tem uma função diferenciada, ressaltou. O ministro disse, porém, que ainda não foi convidado formalmente, mas pode contribuir com sua boa relação com o Congresso. "Eu tenho essa fama de ser adepto do diálogo. As pessoas acham que há dificuldades nessa área e que eu possa contribuir. Mas não acredito que alguém seja o solucionador isolado, isso não existe. É um trabalho de equipe, comandado pela presidenta da República", afirmou Wagner. Ele destacou que tem uma boa relação com as lideranças do PMDB, um dos partidos da base aliada ao governo. No comando do Ministério da Defesa, Wagner disse que sempre tenta ajudar no projeto de governo. "São ministérios [Defesa e Casa Civil] igualmente importantes. As Forças Armadas são instituições centenárias. Não vou negar, se for formalizado o convite, vou cumprir minha missão, mas deixo a pasta com tristeza porque eu vislumbrava uma caminhada ainda com muita coisa a melhorar", disse o ministro. Mais sobre crise na base
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