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Levy minimiza rebaixamento e diz que agência fez 'avaliação política'

Congresso em Foco

10/9/2015 | Atualizado às 18:59

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[caption id="attachment_210112" align="alignright" width="300" caption="Levy: país precisa de "ponte de sustentabilidade fiscal" para atravessar crise"][fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, minimizou o rebaixamento do grau de investimento do Brasil anunciado ontem (quarta, 9) pela agência Standard & Poor's (S&P), face à conjuntura econômica nacional e ao orçamento deficitário encaminhado pelo governo ao Congresso em 31 de agosto. Em coletiva de imprensa realizada hoje (quinta, 10) no Ministério da Fazenda, Levy fez menção a recentes ações da S&P para sinalizar que, se por um lado a queda status de bom pagador para grau especulativo é um revés para a economia brasileira, há condições de superar o momento desfavorável. Para Levy, a decisão da agência tem viés político. "É impossível deixar de lembrar o movimento dessa mesma empresa [Standard & Poor's] lá nos EUA, em 2011. Lá havia uma falta de disposição de aumentar a dívida norte-americana. Não se chegava a um acordo entre o Executivo e o Legislativo. E, naquela ocasião, essa agência fez uma avaliação política, assim como fez aqui, de que haveria dificuldades para alcançar o objetivo necessário", declarou o ministro. Ao comentar o orçamento com déficit entre receitas e despesas estipulado em R$ 30,5 bilhões, Levy disse que a peça orçamentária deve estar em consonância com o esforço fiscal em curso e "compatível" com a meta de superávit fixada na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). "O governo tomou a medida de mandar um orçamento com o déficit para deixar claro a necessidade de se encontrar um caminho rapidamente para garantir que o orçamento seja compatível com a meta da LDO, de 0,7% do PIB [Produto Interno Bruto], conforme foi explicado algumas vezes pela presidenta da República. A maneira de alcançar esse resultado advirá desse processo de consulta que estamos desenvolvendo no Congresso", ponderou o ministro. Para Levy, a nota de crédito do Brasil rebaixada ontem (quarta, 9), de BBB- (grau médio de investimento) para BB+ (nível especulativo) não deve ser desdenhada, mas uma "ponte de sustentabilidade fiscal" poderia levar a um momento de equilíbrio entre receitas e despesas e à obtenção da meta de superávit primário de 0,7% do PIB para o próximo ano. O ministro informou ainda que um pacote de medidas de recuperação da economia será formulado até setembro, mas não adiantou detalhes sobre esse conjunto de ações. [caption id="attachment_210104" align="alignright" width="246" caption="A escala de classificação do Brasil, segundo principais agências"][/caption] O que é O Tesouro Nacional define classificação de risco como uma espécie de nota (ou grau) conferida a um país emissor de dívida, por instituição especializada em análise de crédito, que avalia a capacidade e a disposição desse país em honrar, pontual e integralmente, tal dívida. Essa classificação, conhecida com rating, serve como indicativo para investidores, por constituir opinião independente sobre os respectivos riscos de crédito da dívida de cada país. Mais sobre crise econômica Mais sobre economia brasileira Mais sobre orçamento
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