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Acusado por propina de US$ 139 milhões fecha acordo de delação premiada

Congresso em Foco

8/6/2015 | Atualizado às 22:47

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[caption id="attachment_197955" align="alignleft" width="370" caption="Empresa holandesa admite a propina, mas diz não saber quem são os receptores"][fotografo]Marcos Santos/USP Imagens[/fotografo][/caption]Acusado de pagar propinas que totalizaram US$ 139 milhões a dirigentes da Petrobras, o ex-lobista da construtora de navios SBM Offshore Júlio Faerman firmou acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal, no âmbito das investigações da Operação Lava Jato. A SBM admitiu o pagamento do suborno a funcionários da estatal por meio de seu representante, mas até o momento diz não saber quem recebeu o dinheiro - o que confere expectativa acerca das revelações iminentes, tanto por parte dos investigadores quanto dos eventuais envolvidos nos crimes em pauta. O ex-lobista obteve habeas corpus para se manter em silêncio diante dos deputados da CPI da Petrobras, em depoimento previsto para amanhã (terça, 9). Segundo a autorização, assinada pela ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber, Faerman pode não só ficar calado, como também não se comprometer a dizer a verdade e não ser preso por eventual declaração inverídica. Segundo o site do Correio Braziliense, que deu a informação na noite desta segunda-feira (8) em primeira mão, Faerman assinou o pacto de delação em maio e espera a homologação da Justiça para relatar o que sabe. Com o procedimento, o ex-lobista espera reduzir o peso de uma futura condenação, desde que apresente provas que confirmem os relatos. A reportagem do jornal brasiliense, assinada pelo repórter Eduardo Militão, informa ainda que o acordo de delação começou a ser negociado em meados de abril na Procuradoria da República no Rio de Janeiro. A defesa de Faerman concretizou o pacto de colaboração com a Justiça em 12 de maio. Assim, ele deve confessar envolvimento no esquema de corrupção na petrolífera, indicando a participação de outras pessoas e provas sobre as acusações. Com a delação, um valor ainda não revelado será devolvido aos investigadores da Lava Jato, sob a forma de multas e bens. Em contrapartida, o ex-lobista terá redução de pena por parte do Judiciário, desde que o pacto de delação seja mesmo homologado. Ainda de acordo com a reportagem, a defesa de Faerman prefere assegurar direito de silencia na CPI justamente porque o acordo ainda não foi acatado pela Justiça. Segundo as investigações, a holandesa SBM fechou acordo com o Ministério Público da Holanda e se comprometeu a pagar US$ 240 milhões em multas para que uma investigação por corrupção em diversos países fosse encerrada. Leia a íntegra da reportagem do Correio Mais sobre a Operação Lava Jato Mais sobre a CPI da Petrobras
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