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Pedido de auditoria feito pelo PSDB não é sério, diz corregedor

Congresso em Foco

1/11/2014 | Atualizado 3/11/2014 às 14:49

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O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro João Otávio de Noronha, disse que falta "seriedade" ao pedido do PSDB para a realização de uma auditoria especial no resultado da eleição presidencial. Para o ministro, os tucanos não apresentaram fatos que justifiquem a criação de uma comissão para investigar a apuração. Em entrevista aos jornais Folha de S. Paulo e O Globo, João Otávio afirmou que a iniciativa dos tucanos arranha a imagem do processo eleitoral e democrático do país e enfraquece a oposição, apesar de sua votação expressiva nas urnas. "O problema é que não estão colocando em xeque uma ou duas urnas, mas o processo eleitoral. É incabível. Se você colocar em xeque o sistema eleitoral, aponte o fato concreto que vamos apurar", cobrou o corregedor em entrevista à Folha. O corregedor afirmou que o Brasil não é a Venezuela ou a Bolívia e que não acredita que o pedido tenha partido do candidato derrotado, Aécio Neves (PSDB). "Não somos a Venezuela, a Bolívia. O Brasil é um país democrático e temos uma Justiça Eleitoral democrática. Não acredito que o Aécio esteja por trás disso. É muito negativo para a imagem do processo eleitoral e para o processo democrático. Estão questionando o próprio processo, ao insinuar que ele está viciado. Sou corregedor: que me apontem o erro, os vícios", criticou, em declaração ao Globo. O pedido de auditoria especial foi apresentado na última quinta-feira (30) pelo coordenador-jurídico da campanha de Aécio, o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP). O tucano alega que a iniciativa se justifica devido à quantidade de dúvidas que teriam sido suscitadas, "sobretudo nas redes sociais", quanto à lisura do processo eleitoral. Líder do PSDB na Câmara em 2013, Carlos Sampaio ressaltou que a iniciativa da petição "nada ter a ver com pedido de recontagem ou questionamento do resultado". "Trata-se de pedido de auditoria no sistema, com o acompanhamento do TSE e de técnicos indicados pelos partidos, para evitar que esse sentimento de que houve fraude continue a ser alimentado nas redes sociais, sem que alguém tome uma atitude para esclarecer os fatos", escreveu o deputado. Mais sobre eleições 2014 Assine a Revista Congresso em Foco
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