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Moro deve ser convocado na Câmara para explicar denúncia de tortura no Pará

Congresso em Foco

8/10/2019 20:05

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Ministro Sergio Moro classificou como

Ministro Sergio Moro classificou como "disciplina" o tratamento dado pelos agentes nos presídios do Pará [Foto Ministério da Justiça]
Deputados de oposição apresentaram um requerimento de convocação na Comissão de Direitos Humanos da Câmara, para que o ministro da Justiça, Sergio Moro, compareça na Casa para esclarecer as denúncias de que a força-tarefa enviada por ele aos presídios do Pará, estariam torturando presidiários. > MPF diz que presidiários estão sofrendo torturas generalizadas no Pará "Nós entramos com um requerimento de convocação do ministro Sergio Moro para vir na Comissão de Direitos Humanos falar sobre essas denúncias de tortura. Espero que o requerimento seja aprovado o quando antes", afirmou o líder da oposição na Câmara, Alessandro Molon (PSB-RJ). O requerimento de convocação é de autoria de Molon e do deputado Bira Do Pindaré (PSB-MA) e se aprovado pela comissão, obrigará o ministro Moro à comparecer no colegiado. Caso Moro venha a faltar ou mentir na audiência, poderá sofrer sanções que podem resultar em afastamento definitivo do cargo. Nesta segunda (7) Moro esteve no Pará e disse não concordar com à propositura da ação do Ministério Público Federal (MPF). "Acho que as bases que levaram à propositura desta ação não estão corretas. Tenho absoluta crença de que, assim que os fatos forem totalmente esclarecidos, esta questão vai ser resolvida. A intervenção levou disciplina para dentro dos presídios", disse Moro. Para Molon, o ministro confunde disciplina com tortura. "É inaceitável seu comportamento, já que ele tentou justificar as denúncias e pareceu confundir disciplina com tortura. Desdenhou de uma denúncia gravíssima de um órgão respeitável que é o Ministério Público Federal. Eu confesso que dele eu não esperava esse comportamento, porque alguém que foi juiz federal e alguém que é chefe da policia federal não poderia tentar minimizar denúncias dessa gravidade", completou o parlamentar. A denúncia do MPF aponta que os agentes estão torturando detentos com violação anal, pregos nos pés, urina de rato, mandando mulheres sentarem nuas em formigueiros e "tocando" visitantes. O Departamento Penitenciário Nacional (Depen/MJSP) nega as acusações feitas com base em relatos de presos, testemunhas, familiares, profissionais do MPF, Comissão de Direitos Humanos da OAB, além de  fotos e vídeos. > Bolsonaro classifica como  "besteira" a denúncia de tortura generalizada no Pará > Entre agora no Catarse para colaborar com o jornalismo independente
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