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Congresso em Foco
15/3/2016 | Atualizado às 19:00
 [fotografo]Ricardo Stuckert/Instituto Lula[/fotografo][/caption]As chances de o ex-presidente Lula assumir o comando de um ministério aumentaram esta semana. Isso se deve às manifestações pró-impeachment realizadas no domingo e à decisão da Justiça de São Paulo de transferir para o juiz Sergio Moro o julgamento sobre o pedido de prisão preventiva do petista, de autoria do Ministério Público de São Paulo. Até então, nada foi confirmado, mas interlocutores no PT  e no Planalto dão como certa a ida de Lula para um superministério, onde desempenhará funções específicas.
Lula se reúne hoje (15) com Dilma para discutir o assunto e chegar a um acordo. O ex-presidente teria rejeitado assumir a Casa Civil por ser uma pasta com muitas atribuições administrativas. De acordo com informações dos jornais O Estado de S.Paulo e Folha de S.Paulo, Lula deve assumir a Secretaria de Governo, pasta hoje ocupada por Ricardo Berzoini, que passaria a desempenhar a função de secretário executivo do ministério. Sob o comando de Lula, a pasta passará por algumas reformulações para garantir que ele possa ter uma boa interlocução com o Congresso e com movimentos sociais. Assim, o ex-presidente atuaria para conter o avanço do impeachment de Dilma em duas frentes: nas ruas e no Congresso.
No entanto, para alcançar os efeitos desejados, o ex-presidente tem defendido um redirecionamento da política econômica do governo, seguindo em uma direção oposta às medidas de ajuste fiscal da gestão de Dilma.
Além de ajudar a recompor a base aliada e frear o processo de impeachment, ao assumir uma pasta do governo, Lula passa a dispor da prerrogativa de foro privilegiado, ou seja, seu caso sai das mãos de Moro e passa a ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal. A defesa do ex-presidente já adiantou que vai recorrer da decisão da juíza Maria Priscilla Ernandes, da 4ª Vara Criminal de São Paulo, de transferir para Curitiba a deliberação sobre o caso envolvendo o apartamento tríplex no Guarujá.
Leia a reportagem completa no jornal O Estado de S. Paulo
Leia a coluna Painel do jornal Folha de S. Paulo
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Lula se reúne hoje (15) com Dilma para discutir o assunto e chegar a um acordo. O ex-presidente teria rejeitado assumir a Casa Civil por ser uma pasta com muitas atribuições administrativas. De acordo com informações dos jornais O Estado de S.Paulo e Folha de S.Paulo, Lula deve assumir a Secretaria de Governo, pasta hoje ocupada por Ricardo Berzoini, que passaria a desempenhar a função de secretário executivo do ministério. Sob o comando de Lula, a pasta passará por algumas reformulações para garantir que ele possa ter uma boa interlocução com o Congresso e com movimentos sociais. Assim, o ex-presidente atuaria para conter o avanço do impeachment de Dilma em duas frentes: nas ruas e no Congresso.
No entanto, para alcançar os efeitos desejados, o ex-presidente tem defendido um redirecionamento da política econômica do governo, seguindo em uma direção oposta às medidas de ajuste fiscal da gestão de Dilma.
Além de ajudar a recompor a base aliada e frear o processo de impeachment, ao assumir uma pasta do governo, Lula passa a dispor da prerrogativa de foro privilegiado, ou seja, seu caso sai das mãos de Moro e passa a ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal. A defesa do ex-presidente já adiantou que vai recorrer da decisão da juíza Maria Priscilla Ernandes, da 4ª Vara Criminal de São Paulo, de transferir para Curitiba a deliberação sobre o caso envolvendo o apartamento tríplex no Guarujá.
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