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Ex-ministro Paulo Brossard morre aos 90 anos em Porto Alegre

Congresso em Foco

12/4/2015 | Atualizado 13/4/2015 às 9:37

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O ex-ministro da Justiça e do Supremo Tribunal Federal (STF) Paulo Brossard morreu hoje (12), em sua residência em Porto Alegre, aos 90 anos. O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, decretou luto oficial de três dias. O velório deve ocorrer no Palácio Piratini, sede do governo do estado. "Lamento profundamente a morte de Paulo Brossard, um dos maiores juristas do Brasil. Perdemos um grande homem, um professor, um ferrenho opositor da ditadura militar, um político que fez história", disse Sartori em sua página no Facebook, prestando suas condolências aos parentes. O jurista Paulo Brossard de Sousa Pinto nasceu em Bagé (RS) em 23 de outubro de 1924, filho de pecuaristas do município. A carreira política dele começou em 1954, quando foi eleito deputado estadual, sendo reeleito mais duas vezes para o cargo. Foi eleito ainda deputado federal pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB) em 1966 e senador em 1974. Brossard comandou o Ministério da Justiça de 1986 a 1989 e foi ministro do STF de 1989 a 1994. Ele era casado com Lúcia Alves Brossard de Sousa Pinto, com quem teve dois filhos. "É com tristeza que recebo a notícia da morte do jurista Paulo Brossard, homem de fortes convicções democráticas, que se tornou uma referência política na luta contra a ditadura. O país perde um grande brasileiro", disse a presidenta Dilma Rousseff (PT), em nota. No texto, Dilma manifestou solidariedade à viúva, Lúcia Brossard, e aos filhos, amigos e parentes de Brossard. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, também destacou a contribuição do jurista na luta pela redemocratização do país e para a realização, em 1992, do plebiscito em que os brasileiros escolheram a República e o presidencialismo como forma e sistema de governo do país. "O Ministério da Justiça assinala a contribuição relevante que ele prestou ao país na luta pela redemocratização e ainda seu papel destacado como titular da pasta da Justiça no governo [de José] Sarney e, em seguida, entre 1989 e 1994, como ministro do Supremo Tribunal Federal", diz nota divulgada pelo ministério. "Diante de seu legado como homem público, político, jurista, ministro do STF e advogado, é que, neste momento de dor de seus amigos e familiares, apresento sinceras condolências", acrescenta o texto.
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