Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. PSC ignora pressão e Feliciano fica na CDH

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

PSC ignora pressão e Feliciano fica na CDH

Congresso em Foco

26/3/2013 | Atualizado às 20:42

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_105846" align="alignright" width="290" caption="Feliciano participou da reunião do partido e decidiu ficar na presidência da CDH"][fotografo]Alexandra Martins/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]O ultimato dado pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para o PSC encontrar uma solução para a saída para a situação do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) não funcionou. Reunião da bancada do partido na tarde desta terça-feira (26) definiu a manutenção do parlamentar como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDH) da Casa até o fim do ano. Na semana passada, os deputados tiveram a mesma posição. "Foi uma escolha da bancada colocá-lo à frente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. E nós do PSC entendemos que ele não é racista nem homofóbico. Podem até ter havido declarações inconvenientes. Mas repito: Marco Feliciano não é racista nem homofóbico", disse o vice-presidente nacional do partido, Everaldo Pereira, logo após a reunião. Ele apenas fez um pronunciamento, não respondendo perguntas da imprensa. Na quinta-feira (21) , Henrique Alves disse que a situação de Feliciano era insustentável. De "forma respeitosa", o peemedebista conversou em diversas oportunidades com o líder do PSC na Câmara, André Moura (SE), pedindo para a indicação ser revista. Depois da eleição de Feliciano na CDH, apenas a renúncia poderia retira-lo do cargo. Ou seja, mesmo com toda a pressão popular e dentro da Casa, ninguém poderia tirá-lo do cargo além dele mesmo. Após anunciar a manutenção de Feliciano do cargo, o vice-presidente do PSC mandou recados aos partidos aliados. Lembrou que, quando a presidenta Dilma Rousseff disse não saber se acreditava em Deus, o partido manteve seu apoio. Ele chegou a fazer um resumo de todas as vezes que o PSC esteve junto com o PT. Deputados petistas são hoje os maiores adversários de Feliciano na comissão. "O PSC é um partido que não segrega, não exclui, não discrimina ninguém. é um partido que se norteia por princípios cristãos e não abre mão disso", afirmou. Para o Pereira, Feliciano, que saiu da reunião sem falar com a imprensa, tem legitimidade para assumir a CDH por ter sido eleito em 2010 com mais de 212 mil votos. Na semana passada, seu próprio partido chegou a enquadrá-lo por causa da divulgação de um vídeo criticando seus adversários, como os deputados Jean Wyllys (Psol-RJ), Domingos Dutra (PT-MA) e Erika Kokay (PT-DF). No Twitter, em 2011, Feliciano chamou negros de "descendentes amaldiçoados de Noé". Contra homossexuais, chegou a dizer que "a podridão dos sentimentos dos homoafetivos levam (sic) ao ódio, ao crime, à rejeição. Amamos os homossexuais, mas abominamos suas práticas promíscuas". Em discurso na Câmara, ele defendeu a limitação de divórcios a um por pessoa, pois, na avaliação dele, "uma família destruída hoje projeta sequelas por toda uma geração". O deputado diz que a resistência ao seu nome é fruto de perseguição religiosa e de "cristofobia". Além disso, o deputado é réu por estelionato em uma ação penal no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele rejeita a acusação de ser racista e homofóbico. Para Anistia Internacional, escolha de Feliciano é inaceitável Em carta, líderes evangélicos cobram saída de Feliciano da CDH Conselho de igrejas quer saída de Feliciano da CDH Leia tudo sobre Marco Feliciano Curta o Congresso em Foco no Facebook Siga o Congresso em Foco no Twitter
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Câmara comissões CDH Marco Feliciano Everaldo Pereira

Temas

Reportagem Direitos Humanos Congresso

LEIA MAIS

AGENDA DA SEMANA

Senado tem PECs sobre educação inclusiva e segurança pública na pauta

AGENDA DA SEMANA

Pauta na Câmara tem veto a descontos no INSS, tecnologia e agro

Proteção religiosa

Projeto criminaliza ataques contra religiosos nas redes sociais

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

AGENDA DA SEMANA

Senado tem PECs sobre educação inclusiva e segurança pública na pauta

2

AGENDA DA SEMANA

Pauta na Câmara tem veto a descontos no INSS, tecnologia e agro

3

INFRAESTRUTURA

Hugo Motta cria comissão especial para discutir nova Lei dos Portos

4

TERRORISMO

Deputados querem votar com urgência lei contra milícias e facções

5

DEPUTADA CONDENADA

Carla Zambelli recorre no STF da condenação a dez anos de prisão

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES