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Metade dos políticos da Lava Jato é alvo de outras investigações

Congresso em Foco

23/3/2015 | Atualizado às 9:30

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[caption id="attachment_135491" align="alignleft" width="290" caption="Investigado na Lava Jato, Raupp é réu em quatro ações penais no Supremo, de acordo com jornal"][fotografo]Geraldo Magela/Ag. Senado[/fotografo][/caption]Metade dos políticos sob investigação na Operação Lava Jato já responde a outros inquéritos ou ações penais no Supremo Tribunal Federal (STF) e outras esferas da Justiça. Segundo levantamento do jornal O Globo, 24 dos 50 parlamentares e ex-parlamentares incluídos na lista de suspeitos do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, são alvos de investigações por diversos crimes, como eleitorais, contra a Lei de Licitações, improbidade administrativa e até casos de agressão contra a ex-mulher e embriaguez ao volante. De acordo com o jornal, oito deles já tiveram denúncia aceita pelo Supremo e figuram como réus. Entre eles, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Arthur Lira (PP-AL), acusado de agredir a ex-esposa. Dos 50 investigados, 35 estão no exercício do mandato parlamentar e, por isso, só podem ser investigados na mais alta corte do país. O senador Valdir Raupp (PMDB-RO), vice-presidente nacional do PMDB, é o que responde ao maior número de ações penais. Há quatro processos contra ele em tramitação no STF por crimes contra o sistema financeiro e peculato e crime eleitoral. Já quem responde ao maior número de inquéritos (investigações preliminares que podem resultar na abertura das ações penais) é o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), com nove procedimentos, todos relativos à sua passagem pela prefeitura de Nova Iguaçu, entre 2005 e 2010. Alguns ex-parlamentares que serão investigados na Lava Jato ainda continuam com pendências no Supremo, mostra o Globo. Entre eles, os ex-deputados Aline Corrêa (PP-SP), Carlos Magno (PP-RO) e Pedro Henry (PP-MT). Henry está preso e cumpre pena do mensalão. O levantamento também localizou na Justiça de São Paulo processo contra o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto. Nessa ação, ele é acusado de desviar recursos da Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop). Muitos cooperados pagaram por apartamentos que nunca receberam, segundo a denúncia. Ele é apontado por delatores da Lava Jato como principal interlocutor do PT no esquema de corrupção da Petrobras. Vaccari nega. Leia a reportagem do jornal O Globo Mais sobre processos Mais sobre a Operação Lava Jato
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