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PF: ataque explosivo não é caso isolado e grupos extremistas seguem ativos

Diretor-geral da PF diz que investigações vão mostrar se explosões estão conectadas ao 8 de janeiro conectado com várias outras ações

Congresso em Foco

14/11/2024 | Atualizado às 14:24

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Responsável pelo atentado, Francisco Wanderley em página concorreu a vereador pelo PL em 2020, com o nome de urna

Responsável pelo atentado, Francisco Wanderley em página concorreu a vereador pelo PL em 2020, com o nome de urna "Tiü França". Foto: Congresso em Foco
  A Polícia Federal (PF) prestou esclarecimentos, nesta quinta-feira (14), sobre o atentado com explosivos na frente do Supremo Tribunal Federal (STF) e no Anexo IV da Câmara dos Deputados por volta das 19h30 da quarta-feira (13). Segundo o diretor-geral da corporação, Andrei Rodrigues, Francisco Wanderley Luiz, dono do veículo e autor dos ataques, mantinha residência em Ceilândia, região administrativa do Distrito Federal, a pouco mais de 25 quilômetros da Praça dos Três Poderes. Assista à entrevista coletiva no vídeo acima. Andrei afirmou que as equipes da PF fizeram perícia no local em que o homem morava e encontraram muitos explosivos, inclusive em uma gaveta aberta por um robô antibombas que gerou uma explosão "gravíssima". "Felizmente, utilizamos a boa doutrina da nossa instituição e da Polícia Militar também para fazer entrada nesse tipo de ambiente. E entramos com o robô, nosso robô antibombas. Entramos na residência, o robô entrou na residência e ato contínuo ao abrir uma graveta para fazer a busca, houve uma explosão, uma explosão gravíssima. Salvou a vida de alguns policiais que se tivessem ingressado na residência, certamente não sobreviveriam àquela intensidade da explosão", disse ele. O diretor-geral pontuou que a PF acompanha ações de movimentos extremistas. "Quero fazer um registro da gravidade dessa situação que nós enfrentamos ontem. Que apontam que esses grupos extremistas estão ativos e precisam que nós atuemos de maneira enérgica. Não só a Polícia Federal, mas todo o sistema da Justiça Federal. Entendemos que o episódio de ontem não é um fato isolado, mas conectado com várias outras ações", disse. A fabricação dos explosivos eram artesanal, mas de "alto grau de lesividade" e Francisco portava um extintor carregado com gasolina, como uma espécie de lança-chamas, o que "reitera a gravidade da situação" encontrada pelos policiais. Além disso, foi apontado que o homem já estava se preparando há algum tempo para o ataque. "Essa pessoa já esteve em outras oportunidades em Brasília. Inclusive, segundo relatos de familiares, estava aqui em Brasília no começo do ano de 2023. Ainda é cedo dizer se houve participação direta nos atos de 8 de janeiro, isso a investigação vai mostrar", observou Andrei Rodrigues. O homem também alugou um trailer próximo do carro com explosivos no anexo da Câmara. No local, a PF encontrou mais artefatos e o celular do autor do atentado. Sem entrar em detalhes, o diretor da corporação declarou que foi encontrada uma caixa durante a perícia. "Determinei a instauração do inquérito policial e o encaminhamento para a Suprema Corte em razão das hipóteses iniciais de atos que atentam contra o Estado Democrático de Direito. E também, de atos terroristas. Estamos tratando o caso sob essas duas vertentes", disse.     Francisco Wanderley Luiz concorreu à vereança em Rio do Sul, em Santa Catarina, com o nome de urna Tiü França. No momento dos ataques, ocorriam sessões nos plenários da Câmara e do Senado. No Senado não haverá expediente legislativo e administrativo e na Câmara, até o momento, fica fechada para varreduras até as 12h desta quinta.
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