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Espionagem ilegal

Conheça a decisão de Alexandre Moraes que autorizou operação contra Carlos Bolsonaro

Carlos Bolsonaro foi alvo de operação de busca e apreensão depois de decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF

Congresso em Foco

29/1/2024 | Atualizado 30/1/2024 às 16:17

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Alexandre de Moraes é o relator da investigação. Foto: Nelson Jr./STF

Alexandre de Moraes é o relator da investigação. Foto: Nelson Jr./STF
A operação da Polícia Federal (PF) contra o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Carlos foi alvo de busca e apreensão nesta segunda-feira (29). O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é investigado na Operação Vigilância Aproximada, que apura a montagem de um esquema de espionagem ilegal por parte da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) com o propósito de beneficiar filhos e aliados de Bolsonaro. Segundo a PF, Carlos faz parte do "núcleo político" do esquema de espionagem. De acordo com a decisão, Carlos fazia parte de uma "organização criminosa" e teve sua participação confirmada quando sua assessora, Luciana Almeida, pediu informações à Abin sobre um inquérito "envolvendo PR [presidente] e 3 filhos".
  • Leia a íntegra da decisão de Moraes sobre a operação contra Flávio Bolsonaro.
Moraes já havia determinado a realização de buscas e apreensões em endereços do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), que foi diretor-geral da Abin no governo Bolsonaro e é acusado de ter montado uma espécie de "Abin paralela" durante sua gestão. A suposta espionagem ilegal era realizada por meio do sistema First Mile, que pode dar a localização geográfica de alvos determinados. Conforme as investigações, o pedido da assessora de Carlos foi feito a uma assessora de Ramagem. Segundo a PF, o então diretor da Abin e o filho de Bolsonaro se comunicavam por meio de suas assessorias. "Desse modo, os elementos de prova colhidos até o momento indicam, de maneira significativa, que a organização criminosa infiltrada na ABIN também se valeu de métodos ilegais para a realização de ações clandestinas direcionadas contra pessoas ideologicamente qualificadas como opositoras, com objetivo de "obter ganho de ordem política posto que criavam narrativas para envolver autoridades públicas de extrato politico oposicionista da então situação", bem como para "fiscalizar" indevidamente o andamento de investigações em face de aliados políticos." Moraes não descarta que as investigações irão indicar mais núcleos que fariam parte da suposta organização criminosa da qual Carlos era um dos braços políticos.
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Polícia Federal STF Jair Bolsonaro supremo tribunal federal abin Agência Brasileira de Inteligência Alexandre de Moraes carlos bolsonaro governo Bolsonaro Alexandre Ramagem espionagem ilegal

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