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CPI ouve representante do STF e Abin sobre grampos

Congresso em Foco

10/9/2008 | Atualizado às 15:28

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A CPI dos Grampos da Câmara iniciou há pouco reunião em que serão ouvidos  o chefe da Seção de Operações Especiais da Secretaria de Segurança do Supremo Tribunal Federal (STF), Aílton Carvalho de Queiroz; e o diretor do Departamento de Contra-Inteligência da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Paulo Maurício Fortunato.

O objetivo da reunião é obter esclarecimento dos dois servidores quanto à interceptação ilegal da conversa feita entre o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, e o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). O teor da conversa foi revelado pela Revista Veja, que afirma que  o grampo foi feito pela Abin.

Os deputados também devem votar na sessão de hoje 24 requerimentos. Entre eles o que convoca o ex-agente do Serviço Nacional de Informação (SNI) Francisco Ambrósio do Nascimento. Os parlamentares querem saber se Ambrósio atuou em interceptações telefônicas ilegais de autoridades. O ex-agente teria trabalhado com o delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz nas investigações da Operação Satiagraha. Essa operação foi responsável pela prisão do banqueiro Daniel Dantas, acusado de coordenar um bilionário esquema de crimes financeiros.

Também está previsto para ser votado hoje o requerimento que convoca o ministro da Justiça, Tarso Genro, e o que convida o presidente do STF.

Ontem (9),  o  ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Jorge Armando Félix, não descartou a possibilidade de um “araponga” da agência ter feito a interceptação do telefonema feito entre Gilmar Mendes e Demóstenes . “Não descarto nenhuma hipótese. Mas acho que seria precipitado condenar a Abin”, disse Félix na ocasião."Se houver acusação comprovada, aqueles que estiverem envolvidos serão sancionados", afirmou.

Presente na reunião, o diretor-geral afastado da Abin, Paulo Lacerda, disse que não participou de qualquer ato ilegal no comando da Abin. “Não comandei, não participei, não compactuei, nem tomei conhecimento de qualquer ilegalidade da Abin”, afirmou.

Assim como Félix, Lacerda criticou o que chamou de condenação precipitada da agência. “Há mais de um mês estão condenando os servidores da agência sem que exista qualquer prova dos crimes noticiados. Não existe provas da participação da Abin, na realização de escutas ilegais”, afirmou. (Erich Decat)

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