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Vídeos para celebrar os olímpicos movimentos do corpo

Congresso em Foco

9/8/2008 16:59

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Fábio Góis
 
Em um de seus estudos, Charles Henry Maye, químico inglês que viveu no século retrasado, viu-se às voltas com os mistérios e o valor químico do corpo humano. E resolveu ir fundo em possíveis descobertas. Tanto fez que conseguiu algumas. Por exemplo: um adulto normalmente constituído teria gordura suficiente no corpo para produzir sete sabonetes; açúcar bastante para adoçar uma xícara de café; magnésio para gerar uma fotografia; e quantidade de ferro para fabricar um prego médio.
 
Devia ter mesmo muito tempo disponível, o sir Maye, para descobrir tudo isso. Mas não paciência suficiente para medir, por exemplo, a fragilidade do corpo humano. Difícil mensurar o imensurável. Ora, se somos constituídos basicamente de água, ossos, músculos e, como diria um amigo, “sonhos” (piegas ou não, a assertiva é verdadeira), que nível de resistência teríamos diante, digamos, do chumbo? Aliás, o que o doutor Maye não precisaria descobrir – até porque isso é claro como a existência do nada –, é o inalcançável índice de tal fragilidade.
 
Frágil, mas intrépida essa nossa máquina orgânica... O leitor pode se dar ao exercício imaginativo e chegar à aproximada idéia do que o nosso corpo pode fazer em termos de movimento, ignorando o quão frágil é sua estrutura? Ou o que os inúmeros corpos que existem (e os que não mais) nesse planeta já foram capazes de fazer? À parte os movimentos elementares, como andar, pular ou levantar os braços, o corpo de alguns “mutantes” pode ir muito além disso.       
 
Na esteira do espírito olímpico, o Congresso em Foco selecionou alguns vídeos que, além de uma irreverente e curiosa celebração do movimento, mostram que o corpo humano pode ter lá suas limitações (estrutura óssea, relativa fragilidade da pele, submissão às leis da física), mas as desafia o tempo todo. Com graça, leveza, desenvoltura, desengonço, desastrada ou proficientemente, não importa: movimento é tudo. E não só para os corpos.
 
Made in China
 
Não por coincidência, alguns vídeos a seguir são protagonizados por chineses. Façamos uma justa homenagem ao país-sede dos Jogos Olímpicos de Pequim (Beijing, para os íntimos). E convenhamos: em matéria de impressionar, eles “têm a manha”, para recorrer a uma expressão jovial. Ou alguém discorda de que a festa de abertura dos jogos, na última sexta-feira (8), foi a mais estupenda e apoteótica da história da competição?
 
Aliás, é de arrepiar uma das apresentações da cerimônia, a que reproduziu um cata (seqüência de movimentos) de arte marcial em que milhares de chineses elevam à enésima potência o significado das palavras precisão e sincronia. E bem que esse vídeo poderia estar disponível aqui – mas ainda não deu tempo de YouTube e congêneres o publicarem para os internautas...
 
Como estamos em plena Olimpíada de Pequim, comecemos com um vídeo de um esporte tipicamente chinês, o pingue-pongue, cujo nome vem da onomatopéia “ping-pang” – que seria, para os chineses, o barulho do vai-e-vem da bolinha na mesa. Qualquer semelhança com a tridimensionalidade do filme Matrix não é mera coincidência.
 
Veja este vídeo
 
Tudo bem, o vídeo anterior está mais para apresentação de Globetrotters (aqueles show men do basquete, lembram?) do que para uma partida verdadeira de pingue-pongue. Então vejamos a coreografia que os mesatenistas chineses operam.
 
Veja este vídeo
 
Ou esses jogadores são muito bons mesmo no que fazem ou... são de outro planeta. A pequena e branca bolinha parece de isopor – e, durante os movimentos, certamente fica mais leve que o ar.
 
A união faz a perfeição
 
Continuemos, agora contemplando o poder da coletividade, pelas sílfides chinesas de um espetáculo onírico, digno de nosso melhor sonho.
 
Veja este vídeo
 
O balé que elas operam é tão hipnotizante quanto intrigante: como conseguem ser tão leves, delicadas e graciosas essas chinezinhas? E como pode um grupo de mulheres alcançar tamanha sincronia? Ilusão de ótica é pouco. (p.s.: se conseguirem, reparem na humilde e coadjuvante dança das cores)
 
Quem viu a epopéia chinesa na abertura olímpica de sexta-feira (8) certamente constatou que a perfeição, se nos é impossível alcançar, está logo ali ao lado. Ou melhor, no outro lado do mundo, lá mesmo, na China. Vejam estas duas inacreditáveis odes à sincronia e, se puderem, discordem.
 
A primeira (veja este vídeo) e a segunda (veja este vídeo) são uma homenagem à verve artística.
 
E, já que estamos celebrando a sincronia e o movimento:
 
Veja este vídeo
 
Se você achou que o vídeo das chinesas tem muita luz (o primeiro acima), dê uma olhada:
 
Veja este vídeo
 
Aqui, as sombras parecem brilhar. Ou melhor, são brilho puro. E, novamente, a quase-perfeição é alcançada sob a regência da coletividade. Que aliás, manifesta-se de uma forma, digamos, cândida (reparem na parte em que duas crianças, de mãos dadas, mandam um tchau para os espectadores...).
 
Veja este vídeo
 
Esporte propriamente dito
 
Depois do movimento do espetáculo, apreciemos o espetáculo do movimento. Para ser mais claro: o que seres humanos conseguem fazer, individualmente, com seus corpos na prática do esporte, o nível de excelência e total talento e amor que alguns atletas alcançaram nas respectivas modalidades.
 
Abaixo, no libelo ao lema “o importante é competir”, tão diminuído nesses tempos de vitória a qualquer preço, o espírito olímpico é reverenciado na medida certa. O valor das demais medalhas que não a de ouro, e mesmo o simples fato de ter chegado às olimpíadas ou ter comprido uma prova com nobreza e lealdade, aqui é retratado com boa dose poética.
 
Veja este vídeo
 
O próximo, de pouco mais de oito minutos, uma bela homenagem aos jogos olímpicos. Numa paradoxal referência aos movimentos dos atletas – uma vez que estátuas, por óbvia definição, são estáticas –, registra-se aqui um passeio pelo tempo iniciado no templo-mor das olimpíadas, a Grécia. Com um adequado som de ópera.
 
Veja este vídeo
 
Movimento-ícone
 
Alçado à condição de ícone, uma imagem narrada em mandarim (mais uma homenagem ao país-sede...) sintetiza todo o ideal olímpico de união entre as nações. Mostra a obstinação a romper as mesmas fronteiras que suscitam guerras, mas também a encontrar no ser humano a força-motriz de algo muito superior à compreensão.
 
Veja este vídeo
 
A mesma energia que fez uma certa atleta suíça cruzar a linha de chegada, mesmo torta, ensopada de suor, à beira do desmaio – o que aconteceu depois de ela ter concluído a prova, talvez devido ao alívio nos braços dos paramédicos. Era a maratona, crudelíssimos 42 quilômetros e 195 metros de corrida a testar o corpo da menina-olímpica.
 
Naquela ocasião, nas Olimpíadas de Los Angeles 1984, Gabrielle Andersen-Scheiss fazia os últimos espasmos de coordenação motora mostrar ao mundo que, mais do que um corpo com movimentos, o atleta é, por vezes, um corpo movido pelo amor ao esporte. Bem como pela vontade de chegar a algum estágio que não o lugar-comum da desistência.
 
E para quem, por qualquer razão, não consegue se emocionar com a nobreza que há no desafio às (por vezes trágicas) limitações do corpo, aqui vai mais um vídeo. O responsável pela filmagem, feita de dentro do carro, conseguiu. Por isso seguiu pelo trânsito o ciclista de uma perna só.
 
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