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Congresso em Foco
3/3/2008 | Atualizado às 20:26
O presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), afirmou há pouco que o Brasil não pode recusar, caso venha a ser chamado, o papel de conciliador da crise diplomática envolvendo a Colômbia e o Equador.
Segundo o parlamentar, em um primeiro momento, o Brasil tem que torcer para que o confronto não se desenvolva. Mas, caso venha a ser chamado para intermediar a crise entre os países vizinhos, deve se valer da “diplomacia hábil" que possui. “Um conflito na América Latina poderá ter conseqüências imprevisíveis e será negativo para todo o continente”, ressaltou o senador piauiense.
A crise entre os dois países sul-americanos começou no último sábado, após uma operação militar na fronteira entre a Colômbia e o Equador, que resultou na morte do porta-voz e número dois das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Raúl Reyes. O guerrilheiro foi morto pelo exército colombiano em território do Equador.
Chávez
Para Heráclito, o fato de o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, deslocar tropas para a fronteira com a Colômbia “não é melhor das posições”, e só se justificaria para manter a soberania territorial.
De acordo com o senador brasileiro, a principal função dos líderes do continente neste momento é trabalhar para “abreviar a crise”, garantindo a tradição de paz na América do Sul.
Após a invasão do Equador, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, criticou seu colega colombiano, que é aliado dos Estados Unidos. O líder venezuelano determinou o enviou de tropas para a fronteira com a Colômbia, além do fechamento da embaixada venezuelana em Bogotá. (Rodolfo Torres)
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