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Congresso em Foco
31/10/2007 | Atualizado às 23:05
O deputado Dr. Pinotti (DEM-SP) lamentou há pouco a rejeição pelo plenário da Câmara de uma emenda que vincularia os investimentos da União na aérea de saúde às receitas do governo. A emenda resgataria a originalidade da Emenda 29, que determina que 10% dos recursos da União deveriam ser aplicados no setor.
Para ele, a Frente Parlamentar de Saúde "perdeu a legitimidade" com a aprovação da regulamentação da Emenda 29 proposta pelo governo (leia mais). O Planalto apresentou uma proposta de vincular os investimentos na saúde à variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB), além de um investimento complementar de R$ 23 bilhões em quatro anos, que viriam da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
O deputado aproveitou a oportunidade para pedir sua desvinculação do grupo parlamentar. "Quero que me provem que é melhor investir R$ 4 bilhões do que R$ 20 bilhões na saúde", disse.
Contudo, outros parlamentares avaliaram que a votação foi positiva. Para Miro Teixeira (PDT-RJ), a aprovação da Emenda 29 é motivo de orgulho para os parlamentares, uma vez que garante mais recursos para a área da saúde. “Esta é uma noite de afirmação da Câmara”, comemorou.
Miro cumprimentou o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), por ter colocado a matéria em votação. “Estamos de parabéns”, disse o parlamentar fluminense. (Rodolfo Torres)
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