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Líderes sob investigação

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17/2/2009 | Atualizado às 15:24

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Senado

 

 

Renan Calheiros (PMDB-AL), líder da Maioria e do PMDB

Inquérito 2593 – Investigação penal (corre em segredo de Justiça). 

 

O que diz o senador:

 

Não retornou o contato da reportagem.

 

 

Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo

Inquérito 2663 – Captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral.

Inquérito 2116 – Crime de responsabilidade, desvio de recursos em prefeitura (corre em segredo de Justiça).

 

O que diz o senador:

 

Não retornou o contato da reportagem.

 

 

Gim Argello (PTB-DF), líder do PTB

 

Inquérito 2724 – Crime contra o patrimônio e apropriação indébita, peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

 

O que diz o senador:

 

Não retornou o contato feito pela reportagem.

 

 

Mário Couto (PSDB-PA), líder da Minoria (oposição)

Ação Penal 440 – Crime eleitoral.

Inquérito 2539 – Crime eleitoral. Desobediência às determinações da Justiça Eleitoral.

 

O que diz o senador, por meio de sua assessoria:

 

"Sobre a ação penal 440, proposta pela Procuradoria Regional Eleitoral no Pará, foi decorrente de outdoors afixados em vários municípios do Estado em homenagem a Mário Couto pela passagem do seu aniversário, que transcorre em 14 de janeiro. Esse fato ocorreu em janeiro de 2006, quando Mário Couto era deputado estadual e presidente da Assembléia Legislativa do Pará. Tão logo foi comunicado pela Justiça Eleitoral para a retirada dos outdoors, Couto solicitou à empresa exibidora que cumprisse a ordem judicial. Infelizmente, a empresa retardou o cumprimento e a retirada de uma placa, o que levou à condenação de Couto por "crime de desobediência". "O TRE/PA, à época, recebeu a denúncia por crime de desobediência, embora o próprio TSE no precedente AC. 11661/94 entenda o contrário. O processo foi para o STF após a diplomação do senador, em dez de 2006", diz o advogado Sábatto Rossetti, assessor jurídico do senador Mário Couto. O Inquérito 2.539 também trata de crime de desobediência, nas eleições gerais de 2006. Mário Couto foi alvo de representação do Ministério Público porque, passado o prazo para a campanha eleitoral, a candidatura dele continuava se apresentando num muro, em tamanho superior a quatro metros, num município distante de Belém. "Eu tenho bases políticas em todo o Pará, um Estado enorme, e durante uma campanha eleitoral como é possível ter controle sobre esse tipo de propaganda? A orientação sempre existe, mas não dá para saber, num caso como esse, se a propaganda foi ou n&

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