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Congresso em Foco
15/4/2008 | Atualizado às 13:50
O deputado Carlos Willian (PTC-MG) afirmou há pouco que a CPI mista dos Cartões Corporativos vai “trabalhar mais tecnicamente do que politicamente”. Ele ressalta que, desde que o colegiado foi instalado, os gastos com o cartão corporativo caíram 60%. “Acabou o bate boca de posições políticas. Com a nova metodologia, a CPI vai funcionar”, afirmou.
Hoje, os parlamentares da base aliada e da oposição chegaram a um acordo para evitar, por ora, o fim dos trabalhos da CPI dos Cartões Corporativos.
A base aliada concordou em votar requerimento que permite à CPI ter acesso a dados sigilosos referentes aos gastos da Presidência com os cartões corporativos, em poder do Tribunal de Contas da União (TCU). A oposição, por sua vez, se comprometeu a não divulgar as informações para não prejudicar as investigações. (leia mais)
Segundo o parlamentar mineiro, a lista de requerimentos de convite ou convocação vinham previamente assinaladas por alguma “assessoria”, que indicava se aquele requerimento deveria ou não ser aprovado.
Ele cita, por exemplo, o caso da convocação do general Romeu Costa Ribeiro Barros, Secretário de Administração da Presidência da República. Willian afirma ser favorável à convocação do general. Contudo, havia a recomendação da assessoria para que o voto da base fosse contrário. “Ele deveria vir, em caráter pedagógico”, afirma.
Para o deputado do PTC, é necessário “preservar os dados sigilosos da Presidência da República”. Segundo ele, com a nova linha adotada pela CPI mista, a CPI exclusiva do Senado “vai perdendo o objetivo”. (Rodolfo Torres)
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