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Congresso em Foco
26/6/2007 | Atualizado às 15:58
A avaliação do governo federal e do presidente Lula se manteve estável, de acordo com a pesquisa do Instituto Sensus, divulgada hoje (26). O estudo, encomendado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), diz que 64% aprovam a atuação do presidente, enquanto 29,8% o desaprova. A pesquisa informa que 47,5% têm uma avaliação positiva do Executivo. Só 14% avaliam negativamente o governo. E 36,5% o vêem de forma regular.
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*** Leia a íntegra da pesquisa aqui
*** Maioria é contra financiamento público de campanhas
Este levantamento foi feito entre 18 e 22 de junho. No anterior, realizado em abril, a aprovação de Lula era quase a mesma: 63,7%. A avaliação positiva do governo era um pouco maior, de 49,5%. E a avaliação negativa também era levemente superior, de 14,6%.
Para a CNT, os motivos da boa avaliação do governo Lula são o desempenho da economia, a geração de emprego e renda e os programas sociais. O Instituto Sensus mostrou que 47,5% consideram adequada a política econômica. Já 40,6% vêem a economia conduzida de forma inadequada.
Vavá
O episódio em que um irmão do presidente Lula – Genival Inácio da Silva, o Vavá – foi indiciado por tráfico de influência e exploração de prestígio foi acompanhado por 74,1% da população. Destes, 70,4% acreditam que o fato foi negativo para o presidente e para seu governo.
A pesquisa mostra que 75,1% acreditam nas denúncias contra Vavá feitas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público. Para 52,2%, Lula tinha conhecimento prévio dos fatos envolvendo seu irmão. E 76,9% aprovaram o indiciamento de Vavá.
Os entrevistados também acreditam que o vazamento das escutas telefônicas – que mostram o irmão do presidente pedindo dinheiro para interferir no Executivo e no Judiciário – foi um fato de natureza política. Essa é a opinião de 67,1% dos que tiveram conhecimento do caso.
A pesquisa
A pesquisa da CNT foi feita entre 18 e 22 de junho. Foram entrevistadas 2 mil pessoas em 136 municípios das cinco regiões do Brasil. O nível de confiança do estudo é de 95%. A margem de erro, de 3%. (Eduardo Militão)
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