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Congresso em Foco
24/5/2007 | Atualizado às 9:35
Os métodos da investigação da Polícia Federal e a decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de liberar parte dos presos da Operação Navalha motivaram um bate-boca público entre o ministro, a PF, o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, e a ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Eliana Calmon.
Criticado por Antonio Fernando por conceder liminares liberando os presos, sem examinar os documentos do inquérito, Gilmar Mendes acusou ontem a PF de "canalhice" e uso de "método fascista de investigação".
Ele disse que telefonou no domingo para o ministro da Justiça, Tarso Genro, e para o diretor da PF, Paulo Lacerda, queixando-se de policiais que publicaram notas na internet afirmando estranhar a concessão das liminares. "É canalhice tentar amedrontar um ministro do STF", avaliou.
Ontem, ao saber, também por meio da imprensa, que seu nome estaria na lista de autoridades que teriam recebido presentes de Zuleido Veras, ele garantiu tratar-se de um homônimo e voltou a ligar para Tarso Genro: "Há uma estrutura de marketing para valorizar o trabalho da PF e depreciar a Justiça. A PF não pode falar em off. Off de policial e de ministro do STJ é covardia", disse, em crítica ao vazamento de documentos do inquérito. (Carol Ferrare)
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