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Política externa

Parlamentares do Brasil e dos EUA se articulam contra a extrema direita

Comitiva de membros da CPMI do 8 de janeiro articula em Washington para construir políticas conjuntas de enfrentamento à extrema-direita.

Congresso em Foco

30/4/2024 | Atualizado às 17:17

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Comitiva de membros da CPMI do 8 de janeiro articula em Washington para construir políticas conjuntas de enfrentamento à extrema-direita. Foto: Eliziane Gama/Redes Sociais/Divulgação

Comitiva de membros da CPMI do 8 de janeiro articula em Washington para construir políticas conjuntas de enfrentamento à extrema-direita. Foto: Eliziane Gama/Redes Sociais/Divulgação
Uma comitiva de membros da extinta CPMI dos ataques de 8 de janeiro de 2023, coordenada pela relatora Eliziane Gama (PSD-MA), viajou em missão oficial à cidade de Washington D.C., capital dos Estados Unidos, para formar uma frente parlamentar internacional de enfrentamento à extrema direita. O bloco busca somar esforços com membros da CPI norte-americana que investigou a invasão ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021. De acordo com o senador Humberto Costa (PT-PE), um dos membros da comitiva, a iniciativa partiu dos próprios parlamentares do Partido Democrata e de representantes de entidades da sociedade civil nos EUA. "O objetivo é trocar algumas impressões com algumas instituições sobre a temática da democracia na América Latina e sobre como enfrentar a extrema direita nesses países", ressaltou. Para além da articulação com entidades ligadas à política interna americana, a comitiva também busca debater com órgãos de governança regional. "Estivemos pela manhã em uma série de reuniões com a Organização dos Estados Americanos (OEA), inclusive com a Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Vamos ter ainda uma reunião com o Departamento de Estado [equivalente ao Ministério das Relações Exteriores] e com representantes do Banco Mundial", relatou Humberto Costa. No lado brasileiro, a aproximação também conta com participação do Instituto Vladimir Herzog. Dentre os congressistas americanos com reunião marcada com os congressistas estão Bernie Sanders, um dos únicos três senadores independentes nos EUA, e com Jamie Raskin, membro da CPI da invasão ao Capitólio. A comitiva busca não apenas consolidar a articulação entre parlamentares brasileiros e americanos, como também trazer promover o intercâmbio entre instituições para que observem o andamento da política no Brasil. Eliziane Gama antecipou o resultado do encontro com a OEA. "Saímos com uma construção que entendemos ser importante não apenas para o Brasil, mas para todo o mundo, que é um espaço próprio e permanente para debater o combate a crimes contra a democracia. Esse é um assunto que vamos, inclusive, estar ampliando com o debate para dentro do Congresso Nacional". Além dela e de Humberto Costa , a comitiva conta com os deputados Henrique Vieira (Psol-RJ), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Rogério Correia (PT-MG) e Rafael Brito (MDB-AL).

Momento crítico

A viagem dos parlamentares da CPMI do 8 de janeiro aos EUA acontece em um momento de fragilidade para a democracia estadunidense. O país passa, até o mês de setembro, pelo processo de prévias para escolha de seus candidatos para as eleições, que acontecem em novembro. Pelo Partido Republicano, o ex-presidente de extrema direita Donald Trump possui o voto favorável da ampla maioria dos delegados, consolidando seu nome para a disputa presidencial. Paralelamente, Joe Biden possui ampla maioria dentre os delegados do Partido Democrata a favor de sua disputa à reeleição. Ele deverá enfrentar Trump em uma fase mais agressiva, cercado de críticas à sua gestão da política externa e em um ambiente virtual mais hostil. Além da comitiva da CPMI do 8 de janeiro, parlamentares da oposição, simpáticos a Donald Trump e aliados de Jair Bolsonaro, também tentam consolidar sua articulação nos Estados Unidos. No último mês de março, uma comitiva de parlamentares liderados por Eduardo Bolsonaro (PL-SP) também compareceu em Washington, mas sua entrada no Capitólio foi negada. Por outro lado, o bloco conseguiu se aproximar do empresário Elon Musk, proprietário do Twitter e aliado de Trump.
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