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Governo troca comando do tráfego aéreo nacional

Congresso em Foco

25/11/2006 | Atualizado 26/11/2006 às 0:06

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O presidente Lula mudou o comando do Departamento do Controle de Espaço Aéreo (Decea), que coordena os centros de controle de tráfego aéreo, os Cindactas. O diretor-geral do Decea, brigadeiro Paulo Roberto Cardoso Vilarinho, e o vice, major-brigadeiro Aílton dos Santos Pohlmannm, foram deslocados para outras funções.

Vilarinho passará a ocupar o cargo de diretor-geral do Departamento de Ensino da Aeronáutica. Aílton Pohlmann será o novo comandante do Terceiro Comar. O brigadeiro era contra a contratação de mais controladores aéreos civis e foi um dos responsáveis por aquartelar os controladores durante os feriados de Finados e da Proclamação da República. A decisão acabou aumentando a insatisfação dos controladores com o comando da Aeronáutica.

A direção do Decea ficará, pelo menos interinamente, a cargo do major-brigadeiro Paulo Hortênsio Albuquerque Silva, comandante do Terceiro Comando Aéreo Regional (Comar). O novo vice-diretor será o major-brigadeiro Ramon Borges Cardoso, que foi chefe de gabinete do comandante da Aeronáutica, brigadeiro Luiz Carlos Bueno.

País teve 796 quase-colisões aéreas desde 1998

A Aeronáutica registrou 796 casos de quase-colisões entre aviões entre 1998 e julho deste ano. Só no ano passado, foram 80, dos quais 41 classificados como "risco crítico", diz reportagem da Folha de S. Paulo.

De janeiro a julho deste ano, ocorreram 22 quase-colisões aéreas, definidas no Brasil como a infração do espaço de segurança em volta de um avião - com 20 km de largura e 600 metros de altura, relata a repórter Leila Suwwan.

A gravidade desses incidentes é conferida por uma investigação interna. Dependendo do tipo de falha que causa a proximidade, e não necessariamente a distância entre os aviões, é feita a classificação entre risco "potencial" e risco "crítico".

O Comando da Aeronáutica divulgou as informações após o surgimento de relatos e documentos descrevendo riscos de segurança e algumas quase-colisões semelhantes à do acidente do vôo 1907 em 29 de setembro, que deixou 154 mortos.

O governo, no entanto, não fornece oficialmente nenhum detalhe sobre os locais ou aviões envolvidos nas estatísticas, ao contrário do que ocorre em outros países.

Segundo as informações divulgadas pela Aeronáutica, o número de incidentes no país vem caindo nos últimos anos. Em números absolutos, a média entre 1998 e 2001 foi de 113 quase-colisões por ano. Entre 2002 e 2005 foi de 81.

O dado deve ser considerado ao lado do volume de tráfego do país a cada ano. No Brasil, são cerca de 4 milhões de movimentos aéreos por ano.

Não há brasileiros entre mortos em acidente no Chile

Ao contrário do que chegou a ser divulgado, nenhum dos mortos do acidente de avião no Chile é brasileiro. De acordo com o vice-cônsul do Brasil no Chile, Sérgio Porto, havia quatro portugueses e dois chilenos na aeronave que caiu ontem na região de Aysén.

O vice-cônsul foi deslocado até o local do acidente a pedido o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, que se encontra em visita oficial ao Chile. A confirmação da notícia partiu de um fiscal da Força Aérea chilena, que informou ainda a Porto que dois passaportes dos tripulantes portugueses já foram encontrados.

O avião, de uma empresa particular da região, sofreu o acidente no setor de Lago Atravesado, cerca de 150 km ao sul da cidade de Coihaique. Um helicóptero do Exército avistou seus destroços em um cânion de cerca de dois mil metros de profundidade.

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