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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Eduardo Militão
3/10/2013 | Atualizado 26/4/2018 às 11:05
 [fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]O presidente do Partido Ecológico Nacional (PEN), Adilson Barroso, afirmou nesta quinta-feira (3) que a legenda está de portas abertas para a ex-senadora Marina Silva sair candidata à Presidência da República em 2014. Ele reforçou a possibilidade de fundir o partido com a Rede Sustentabilidade para Marina disputar as eleições de 2014. Na noite de hoje, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julga o pedido de registro da Rede, mas integrantes do partido já pensam em um plano alternativo.
"Eu topo incorporação, topo fusão, eu topo tudo se for com a Marina", disse Barroso, ex-deputado estadual por São Paulo, ao Congresso em Foco, na tarde de hoje. Para ele, a única possibilidade de Marina não ter legenda em 2014 é não querer entrar no PEN.  A ex-senadora tem dito que sua única alternativa é a Rede, mas políticos próximos pensam em alternativas. "Eu topo, não estou falando que eles já toparam."
O partido colheu 442 mil assinaturas validadas por cartórios, mas são necessárias 491 mil. A Rede argumenta que 95 mil assinaturas foram rejeitadas pelos cartórios "sem justificativa". O Ministério Público Eleitoral (MPE), no entanto, diz ser impossível justificar a rejeição de cada um dos apoios. O prazo para criar uma legenda e disputar as eleições do ano que vem se encerra no sábado.
Barroso tem evitado comentar o assunto antes do julgamento do TSE. Ele não revela quem é seu interlocutor na Rede, segundo o dirigente, a pedido de aliados de Marina. Uma das hipóteses é filiar Marina e seus aliados ao PEN até amanhã, quando termina o prazo para disputar a eleição. Enquanto isso, continuaria a coleta de assinaturas para criar a nova legenda depois do prazo legal. Quando conseguissem as 492 mil assinaturas, a Rede se fundiria ou se incorporaria ao PEN. No primeiro caso, é formada uma terceira sigla, com outro nome.
Segundo Barroso, o PEN, criado há um ano e quatro meses, e a Rede têm ampla afinidade ideológica. "Nosso partido existe em dez países, inclusive em Portugal. No artigo 4º do nosso estatuto está escrito: 'o partido da sustentabilidade'", disse ele, mineiro de 49 anos, técnico em administração e estudante de gestão de ambiental.
Evangélico da Assembleia de Deus como Marina, Barroso foi cortador cana no interior de São Paulo. Em Barrinha (SP), foi vereador e deputado estadual pelo PSC, chegando à presidência do diretório regional. "A defesa da sustentabilidade dela será a grande necessidade para ter um país sólido e sustentável na ecologia, na educação e na segurança."
Barroso diz que seu partido já está do tamanho do PT quando tinha 18 anos de fundação. Mas ele não acredita que a consolidação de lideranças seja um empecilho para a vinda de Marina e seus aliados. Ele exemplificou a fusão do PL e do Prona para criar o PR, que, segundo Barroso, não trouxe problemas.
[video player="uol" tipo="audio" largura="330" altura="50"]14698461[/video]
TSE terá "bastante cautela" no julgamento da Rede, diz Mendes
Outros textos sobre as eleições de 2014
[fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]O presidente do Partido Ecológico Nacional (PEN), Adilson Barroso, afirmou nesta quinta-feira (3) que a legenda está de portas abertas para a ex-senadora Marina Silva sair candidata à Presidência da República em 2014. Ele reforçou a possibilidade de fundir o partido com a Rede Sustentabilidade para Marina disputar as eleições de 2014. Na noite de hoje, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julga o pedido de registro da Rede, mas integrantes do partido já pensam em um plano alternativo.
"Eu topo incorporação, topo fusão, eu topo tudo se for com a Marina", disse Barroso, ex-deputado estadual por São Paulo, ao Congresso em Foco, na tarde de hoje. Para ele, a única possibilidade de Marina não ter legenda em 2014 é não querer entrar no PEN.  A ex-senadora tem dito que sua única alternativa é a Rede, mas políticos próximos pensam em alternativas. "Eu topo, não estou falando que eles já toparam."
O partido colheu 442 mil assinaturas validadas por cartórios, mas são necessárias 491 mil. A Rede argumenta que 95 mil assinaturas foram rejeitadas pelos cartórios "sem justificativa". O Ministério Público Eleitoral (MPE), no entanto, diz ser impossível justificar a rejeição de cada um dos apoios. O prazo para criar uma legenda e disputar as eleições do ano que vem se encerra no sábado.
Barroso tem evitado comentar o assunto antes do julgamento do TSE. Ele não revela quem é seu interlocutor na Rede, segundo o dirigente, a pedido de aliados de Marina. Uma das hipóteses é filiar Marina e seus aliados ao PEN até amanhã, quando termina o prazo para disputar a eleição. Enquanto isso, continuaria a coleta de assinaturas para criar a nova legenda depois do prazo legal. Quando conseguissem as 492 mil assinaturas, a Rede se fundiria ou se incorporaria ao PEN. No primeiro caso, é formada uma terceira sigla, com outro nome.
Segundo Barroso, o PEN, criado há um ano e quatro meses, e a Rede têm ampla afinidade ideológica. "Nosso partido existe em dez países, inclusive em Portugal. No artigo 4º do nosso estatuto está escrito: 'o partido da sustentabilidade'", disse ele, mineiro de 49 anos, técnico em administração e estudante de gestão de ambiental.
Evangélico da Assembleia de Deus como Marina, Barroso foi cortador cana no interior de São Paulo. Em Barrinha (SP), foi vereador e deputado estadual pelo PSC, chegando à presidência do diretório regional. "A defesa da sustentabilidade dela será a grande necessidade para ter um país sólido e sustentável na ecologia, na educação e na segurança."
Barroso diz que seu partido já está do tamanho do PT quando tinha 18 anos de fundação. Mas ele não acredita que a consolidação de lideranças seja um empecilho para a vinda de Marina e seus aliados. Ele exemplificou a fusão do PL e do Prona para criar o PR, que, segundo Barroso, não trouxe problemas.
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