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Servidores da PF retomam protestos por reestruturação salarial

Policiais e servidores administrativos da PF planejam nova paralisação e protestos pela reestruturação salarial, que segue sem prazo.

Congresso em Foco

16/11/2023 | Atualizado às 8:30

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Policiais e servidores administrativos da PF planejam nova paralisação e protestos pela reestruturação salarial, que segue sem prazo. Foto: arquivo/Agência Brasil

Policiais e servidores administrativos da PF planejam nova paralisação e protestos pela reestruturação salarial, que segue sem prazo. Foto: arquivo/Agência Brasil
As duas maiores entidades de representação da Polícia Federal (PF) convocaram novos protestos para a manhã desta quinta-feira (16) para exigir a reestruturação salarial de policiais e servidores administrativos. Representantes da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) e da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) planejam uma marcha em Brasília para levar a demanda ao Ministério da Justiça. Na capital, a marcha está prevista para começar às 10h, na sede da Polícia Federal, em direção à sede do ministério. O ato será acompanhado de uma paralisação, a segunda este semestre. No mês anterior, foi realizada uma ação semelhante, em que foi levantada a possibilidade de uma greve caso o governo não apresente uma proposta. A reestruturação salarial foi uma das promessas de campanha do governo Lula. As manifestações acontecem em um momento crítico para a pauta não apenas dos servidores da PF, mas dos demais setores do serviço público que demandam reformas salariais. Na sexta-feira (17), encerra-se o prazo para a apresentação de emendas à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024, que serve de parâmetro para a elaboração do próximo orçamento anual. Marcus Firme, presidente da Fenapef, chama atenção para o fato de as negociações, junto ao Ministério da Gestão e Inovação, terem iniciado ainda em 2022, no período de transição de governos. "Esperamos com isso chamar a atenção para uma situação que se arrasta sem uma razão convincente, visto que a proposta negociada foi chancelada pelo próprio governo federal", declarou. As duas entidades ressaltam o aumento da importância da PF ao longo do primeiro ano do atual governo, que depende da corporação para a execução de suas principais políticas na área de segurança pública. As novas atribuições incluem atividades de alta complexidade, como a fiscalização sobre as armas de uso civil e a operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) implementada nos principais portos e aeroportos do Rio de Janeiro e São Paulo. Luciano Leiro, presidente da ADPF, relembra que o próprio Ministério da Justiça tem a valorização dos servidores da PF entre suas pautas, e critica a atuação da ministra Esther Dweck, do Ministério da Gestão e Inovação. "que estamos vendo, é um descaso do Ministério da Gestão e da Inovação com a direção da PF e com o ministro da Justiça, porque a proposta já está com eles há meses e todas as reuniões são proteladas. É preciso acabar com esse desrespeito com os servidores da Polícia Federal e com a própria Direção da PF. Uma polícia desvalorizada é uma sociedade desprotegida", afirma. A data de 16 de novembro é também o Dia do Policial Federal. Os sindicatos ligados à Fenapef ainda planejam convocar assembleias gerais no mesmo dia para discutir a situação das negociações.
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PF greve Ministério da Justiça ADPF fenapef Esther Dweck

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