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Congresso em Foco
4/3/2007 | Atualizado às 4:14
O encontro entre os presidentes Lula e George W. Bush (EUA) servirá para iniciar um esforço concentrado na produção energética, de forma a aumentar as exportações brasileiras e diminuir a dependência dos Estados Unidos de petróleo.
De acordo com matéria do Estado de São Paulo, os usineiros do Brasil pretendem construir mais de 70 usinas de ácool nos próximos seis anos. Enquanto as universidades americanas apostam em formas alternativas de biocombustível a base de matérias-primas como celulose, milho, grama e madeira.
“Para os EUA, o acordo da sexta-feira e os contatos nos outros quatro países são uma grande chance para se redimir do abandono da América Latina durante seis anos. Mas em Brasília o chanceler Celso Amorim avisa: essa cooperação não vai alterar as prioridades Sul-Sul da diplomacia brasileira.”
De acordo com os usineiros, o Brasil vai construir uma usina de álcool e açúcar por mês até 2013 e vai pular das 336 unidades para 409. O custo disso será de US$ 14,6 bilhões.
“O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está decidido a liderar o processo de expansão de usinas de álcool, com financiamento de até R$ 10 bilhões do montante necessário para a instalação das novas unidades de produção. O restante dos recursos deverá vir da iniciativa privada nacional e internacional, além de bancos regionais de fomento, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Japan Bank for International Cooperation (JBIC).”
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