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Senado Federal

Presidente do Banco Central, Campos Neto fala sobre juros no plenário do Senado

Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, comparece ao Senado Federal nesta quinta-feira (10) para falar sobre taxas de juros

Congresso em Foco

10/8/2023 | Atualizado às 17:27

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O  presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto comparece ao Senado para tratar de temas econômicos. Foto: Divulgação

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto comparece ao Senado para tratar de temas econômicos. Foto: Divulgação
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, comparece ao Senado Federal nesta quinta-feira (10) para apresentar um relatório de inflação e estabilidade financeira com temas recentes mencionados pela imprensa e para esclarecer dúvidas dos parlamentares. Assista aqui [embed]https://www.youtube.com/watch?v=ZjQzd3EyuGA[/embed] Início da sessão O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), começou a audiência enaltecendo o Comitê de Política Monetária (COPOM) por ter reduzido a taxa de juros de 13,75% para 13,25% recentemente. "O objetivo é ouvir explicações sobre as recentes decisões tomadas pelo Banco Central para trazer transparência e prestação de contas ao legislativo", disse Pacheco antes de dar a palavra ao convidado. Assuntos e mensagem principal Ao longo de 20 minutos, Campos Neto trata dos seguintes temas: Regime de metas para inflação, Autonomia de Banco Central, Inflação no mundo, Atividade econômica no Brasil, Expectativas de inflação, Taxas de juros - porquê são historicamente altas no Brasil, Política fiscal, Crédito e Estabilidade financeira. Segundo Campos Neto, a mensagem principal de seu discurso é deixar claro que no comparativo com outros bancos da América Latina, o Banco Central trouxe a inflação para baixo com um custo muito pequeno de crescimento, de contração de crédito e de desemprego. "No Brasil, a inflação caiu 8.7% entre 2022 e 2023 e o PIB foi reajustado para cima, com uma projeção de crescimento de 2,1% para este ano. Na média do mundo emergente, a inflação caiu 1.9% e o PIB caiu 4.4%. E na média do mundo avançado, a inflação caiu 4% e o PIB caiu 2.4%", relatou o presidente do BC. Conforme Campos Neto, o Brasil se destaca claramente diante de uma relação entre queda de inflação e pouco dano ao PIB e pouco dano ao emprego. "Eu acho que a gente tem dificuldade de achar algum outro país que tenha esses dados específicos com essa eficiência", acrescentou. Campos Neto também destacou as revisões recentes de crescimento. "Eu tenho a revisão do FMI [Fundo Monetário Internacional] que mostra que o Brasil é o país que tem a maior previsão de crescimento." Motivos para juros altos O presidente do BC enfatizou as seguinte razões para que as taxas de juros sejam tão altas no Brasil:
  • A taxa de recuperação de crédito é judicial e tem processo longo e demorado;
  • A taxa de poupança é menor;
  • O Brasil tem dividia maior com risco médio maior no FMI;
  • O crédito direcionado no país é muito grande e
  • A taxa de juros neutra para não gerar inflação subiu no Brasil.
Redução nos juros No início do mês, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) anunciou um corte de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros do mercado, a Selic. A taxa ficou quase um ano no patamar de 13,75%. Agora está em 13,25% ao ano. O Copom passou quase um ano sem ajustar a taxa Selic. A última queda foi há quase três anos. O corte era esperado, embora houvesse algum suspense sobre de quanto seria. Parte do mercado acreditava em uma queda mais suave, de 0,25 p.p. Ao baixar a Selic em meio ponto percentual, o Banco Central (BC) faz um aceno ao governo, que vinha pressionando a instituição financeira por uma diminuição nos juros.      
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