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Pós lava-jato

Aliada de Moro, Gabriela Hardt é investigada no CNJ

CNJ acatou reclamação contra a juíza Gabriela Hardt, acusada de violação do princípio da impessoalidade na condução da lava-jato

Congresso em Foco

18/7/2023 16:57

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Hardt foi foi juíza da Operação Lava-Jato após a saída de Sergio Moro, que assumiu o Ministério da Justiça em 2019. Foto:  Gil Ferreira/ agência CNJ

Hardt foi foi juíza da Operação Lava-Jato após a saída de Sergio Moro, que assumiu o Ministério da Justiça em 2019. Foto: Gil Ferreira/ agência CNJ
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) acatou uma reclamação contra a juíza federal Gabriela Hardt, da vara de Curitiba, por violação do princípio da impessoalidade. Hardt foi foi juíza da Operação Lava-Jato após a saída de Sergio Moro, que assumiu o Ministério da Justiça em 2019. Na condução dos processos, ela decidiu pela condenação do presidente Lula no processo sobre o sítio em Atibaia. A magistrada já era questionada na época do processo em função da semelhança entre a sentença proferida por ela e a proferida por Moro no ano anterior, também contra Lula. O ex-deputado estadual Tony Garcia, autor da reclamação, também chama a atenção para o fato de a juíza ter dado andamento mais rápido do que o comum a um dos processos da lava-jato, indicando seu interesse no resultado. Garcia ainda alegou que Gabriela Hardt "tinha conhecimento de fatos potencialmente criminosos praticados pelo então juiz Sérgio Fernando Moro e procuradores da república, mas manteve-se inerte", inclusive retaliando o parlamentar quando este a alertou sobre os supostos fatos, não citados na decisão do CNJ. O corregedor nacional de Justiça Luis Felipe Salomão deu à juíza o prazo de quinze dias para que ela possa se explicar a respeito da reclamação de Garcia, contados a partir da noite do dia 17.
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CNJ operação lava-jato Sérgio Moro Gabriela Hardt

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