Intelectuais lançam movimento "Serra Presidente"
Congresso em Foco
11/2/2006 | Atualizado às 3:55
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Intelectuais paulistas, quase todos ligados a universidades, lançaram o movimento "Serra Presidente". A iniciativa teve a adesão dos economistas Luiz Gonzaga de Mello Beluzzo, José Márcio Rego, Roberto Macedo e Gabriel Galípolo, dos cientistas sociais José Álvaro Moysés e Brasílio Sallum Jr., dos cientistas políticos Maria Hermínia Tavares de Almeida e Eduardo Kugelmas e do empresário Paulo Gala, entre outros.
O grupo colocou no ar o site www.joseserrapresidente.com.br. Segundo texto ali publicado, o "Movimento Serra Presidente é uma articulação suprapartidária aberta à participação de todos os brasileiros que defendem a ética na política, acreditam no desenvolvimento do Brasil e lutam para que as políticas sociais superem práticas assistencialistas que perpetuam a exclusão".
Conforme matéria veiculada na edição deste sábado pelo jornal Folha de S. Paulo, o PSDB não aprovou a iniciativa. O partido pretende entrar com representação na Justiça Eleitoral para tirar o site do ar. De acordo com a assessoria tucana, trata-se de "propaganda fora de época, que prejudica o partido".
O economista e professor da Fundação Getulio Vargas de São Paulo José Márcio Rego, O responsável pelo endereço, reconheceu que o lançamento do site e do movimento não teve o aval de Serra nem do PSDB. Mas, em entrevista à Folha, defendeu a idéia: "Trata-se de manifestação da sociedade civil, sem vínculo partidário".
O grupo colocou no ar o site www.joseserrapresidente.com.br. Segundo texto ali publicado, o "Movimento Serra Presidente é uma articulação suprapartidária aberta à participação de todos os brasileiros que defendem a ética na política, acreditam no desenvolvimento do Brasil e lutam para que as políticas sociais superem práticas assistencialistas que perpetuam a exclusão".
Conforme matéria veiculada na edição deste sábado pelo jornal Folha de S. Paulo, o PSDB não aprovou a iniciativa. O partido pretende entrar com representação na Justiça Eleitoral para tirar o site do ar. De acordo com a assessoria tucana, trata-se de "propaganda fora de época, que prejudica o partido".
O economista e professor da Fundação Getulio Vargas de São Paulo José Márcio Rego, O responsável pelo endereço, reconheceu que o lançamento do site e do movimento não teve o aval de Serra nem do PSDB. Mas, em entrevista à Folha, defendeu a idéia: "Trata-se de manifestação da sociedade civil, sem vínculo partidário".
