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Ex-diretor de corretora complica Quaglia em depoimento

Congresso em Foco

1/2/2006 16:12

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Em depoimento na Sub-Relatoria de Fundos de Pensão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios, o ex-diretor da corretora Bonus-Banval Breno Fischberg confirmou que sua empresa beneficiou a corretora Natimar, desmentindo assim o proprietário da Natimar, Carlos Alberto Quaglia. O dono da Natimar disse à Polícia Federal que os depósitos da Bonus-Banval em benefício da Natimar nunca existiram.

Segundo a versão de Quaglia, os R$ 6,5 milhões eram depósitos equivocados. Em depoimento que prestou à PF, o empresário disse ter inclusive entrado em contato com o sócio de Fischberg na Natimar, Emivaldo Quadrado, para acusar o erro, mas Quadrado teria dito que não podia estornar o valor por causa de uma auditoria na empresa.

Além de afirmar que a versão de Quaglia é fantasiosa, Fischberg apresentou aos parlamentares débitos de R$ 30 mil referentes à Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) retida devido a essa operação. Breno Fischberg apresentou também à CPI cartas de transferência bancária, no valor de R$ 1,5 milhão, emitidas por Quaglia. A lista de beneficiários, porém, não coincide com a que foi apresentada pelo empresário Marcos Valério Fernandes de Souza

Responsabilidade dos gestores
O sub-relator de Fundos de Pensão da CPI dos Correios, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA), confrontou Fischberg com números que indicam um prejuízo sem explicações nas operações de três fundos de pensão com a corretora. O ex-diretor da Bônus-Banval alegou que as decisões sobre os investimentos eram de responsabilidade dos gestores dos fundos de pensão, e não da corretora.

Os números levantados pela comissão indicam perdas nas operações dos fundos de pensão Sistel (85% de ajuste negativo), Prece (91%) e Geap (98%). Esses números, segundo o deputado, estão fora dos padrões de mercado, em que a média de ajustes negativos e positivos gira na casa dos 50%. Fischberg, no entanto, avaliou como sendo "parcial" a avaliação, pois não considera toda a carteira de investimentos dos fundos de pensão. Ele lembrou ainda que a Prece operava com outras corretoras.
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