Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
domingo, 18 de maio de 2025
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Tebet calcula perda de R$ 40 bi com texto do arcabouço fiscal
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 9713, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":9713}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Economia

Tebet calcula perda de R$ 40 bi com texto do arcabouço fiscal

Segundo Tebet, se o IPCA for calculado de julho a julho no texto do arcabouço fiscal, o governo pode limar até R$ 40 bilhões

Congresso em Foco

15/6/2023 | Atualizado às 14:39

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Ministra do Planejamento afirmou que não fará prejulgamentos à indicação de Marcio Pochmann para a presidência do IBGE. Foto: Roberto Castello

Ministra do Planejamento afirmou que não fará prejulgamentos à indicação de Marcio Pochmann para a presidência do IBGE. Foto: Roberto Castello
A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou nesta quinta-feira (16) que se o período de cálculo de inflação do arcabouço fiscal for mantido, as perdas  podem chegar a R$ 40 bilhões. De acordo com Tebet, a expectativa leva em conta o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) calculado de julho a julho, conforme o previsto dentro do texto do arcabouço fiscal. "Por fidelidade, por transparência, coisa que o ministério esclareceu para a classe política, é que se o IPCA ficar da forma como veio da Câmara, nós precisaríamos já mudar a Lei Orçamentária Anual (LOA) a ser apresentada no dia 31 de agosto. Uma compressão de espaço fiscal com despesa de R$ 32 a R$ 40 bilhões a depender dos cálculos que forem feitos", disse a ministra. Tebet se pronunciou após uma reunião em que ela e os ministros Haddad, da Fazenda, e Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, estiveram com líderes partidários do Senado para explicar em que acarretariam as possíveis mudanças a serem aplicadas ao arcabouço por meio do relatório do senador Omar Aziz (PSD-AM). O relator divulgou que planeja modifica questões referentes ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e o Fundo Constitucional do Distrito Federal. Válvula de Escape Segundo Tebet, a Câmara alega que quando o IPCA é calculado de janeiro a dezembro, o envio do projeto de LOA do governo em julho apresenta uma estimativa de inflação que pode vir mais inchada que o normal. Contudo, a própria Câmara deu uma "válvula de escape" ao governo. Se houver uma melhora de receita no relatório bimestral do ano que vem, o governo pode mandar o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLN) para 2024 para ser votado até o meio do ano que vem para recompor os bilhões citados. "Para nós, como ministério [do Planejamento], é uma dificuldade, mas, repito, nós respeitamos a decisão do congresso nacional e viemos apenas fazer o esclarecimento do que significaria manter IPCA com cálculo de julho a julho", reforçou Tebet. Entretanto, uma solução possível para a questão viria do próprio relator do arcabouço no Senado, Omar Aziz. "Nós deixamos claro que há uma alternativa. Aliás, foi dada inclusive pelo senado, que seria o IPCA de dezembro a novembro e com isso não tem estimativa, mas, de novo, foi o relator Omar Aziz [quem sugeriu a ideia], o que para nós seria o melhor dos mundos, mas é uma decisão política", explicou a ministra. Tebet finalizou a coletiva reforçando o pedido de Haddad para que o arcabouço seja aprovado o mais rápido possível, pois o ministério do Planejamento e Orçamento não consegue mandar um Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) enquanto o projeto não for sancionado. A ministra frisou que provavelmente será preciso que o Congresso conceda mais tempo para a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) ser aprovada. A LDO que teria que ser aprovada até o final do recesso do meio ano, mas devido às mudanças, ela teria que ser revisada talvez com requerimento do presidente para alterar dispositivos da Lei. Isso deixaria a aprovação para o segundo semestre.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Senado Câmara economia Fernando Haddad simone tebet Arcabouço fiscal

Temas

Economia Congresso Notícia

LEIA MAIS

SAÚDE MENTAL

Frente da Saúde Mental prioriza PEC da Transparência Algorítmica

ECONOMIA

Frente da Agropecuária defende ação diplomática após gripe aviária

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

FEBRE DAS BONECAS

Do afeto à fraude: Câmara quer regras para uso de bebês reborn

2

INSS

AGU deve investigar mais quatro entidades por fraudes no INSS

3

JUSTIÇA

STF decide se Congresso vai ter que tipificar retenção de salário

4

Judiciário

Justiça condena vereador em R$ 100 mil por fala contra baianos

5

PAIS & FILHOS

STF pode mudar regras de licença-maternidade e paternidade em SC

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES