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Congresso em Foco
30/10/2006 0:35
Mesmo sem ter, pela primeira vez nos últimos 20 anos, que administrar problemas urgentes na área econômica, um dos principais ministros do governo Lula, Tarso Genro, já tentou dar o tom dos destinos do país na área macro-econômica antes mesmo do fim da apuração dos votos para presidente da República. Genro decretou, depois de votar em Porto Alegre, o fim da era Palocci no Brasil e o fim de uma política econômica "monetarista e conservadora" e o começo de um "governo desenvolvimentista".
"Acabou a era Palocci no Brasil", afirmou ontem (29) o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro. Segundo o ministro, o segundo mandato do presidente Lula vai representar o fim de uma política econômica "monetarista e conservadora" e o começo de um "governo desenvolvimentista".
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, sintonia com a postura de Tarso Genro, mas ainda cauteloso disse que não colocaria a questão nesses termos, mas declarou que os próximos anos serão uma nova fase, dentro da mesma política. "Você não podia botar o pé no acelerador. Agora, no segundo mandato, isso está favorável. Então, você não precisa fazer a mesma política monetária tão rigorosa", sinalizou Mantega.
Tarso e Mantega também têm apoio da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, na defesa de uma queda brusca na taxa de juros em 2007. Para os três ministros essa seria a principal condição para o país crescer 5% ao ano ou mais nos próximos anos.
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