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Admar absolve chapa Dilma/Temer e critica MP: "Esse tipo de represamento tático não vai me constranger"

Congresso em Foco

9/6/2017 18:29

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[caption id="attachment_297867" align="aligncenter" width="590" caption="Indicado por Temer à vaga na Corte, Admar votou contra a cassação da chapa Dilma/Temer"][fotografo]Ascom/TSE[/fotografo][/caption]  O ministro Admar Gonzaga votou pela absolvição da chapa de Dilma Rousseff/Michel Temer no julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pede a cassação da chapa. O magistrado entendeu que não houve crime de abuso de poder econômico e político alegado na ação impetrada na corte pelo PSDB. "Não reconheço a prática de abuso", ressaltou ao final do seu voto que levou quase uma hora para ser concluído. Logo no começo do voto, Admar rechaçou o pedido de suspeição feito pelo vice-procurador-geral Eleitoral, Nicolao Dino, que de tentava impedir sua participação no julgamento alegando que o ministro tinha sido advogado da ex-presidente na sua primeira campanha, em 2010. "Nós temos verificado essa astucia de trazer pouco antes da minha manifestação uma espécie de constrangimento que eu não merecia. [...] Esse tipo de represamento tático não vai me constranger. Engana-se quem pensa que estou aqui constrangido", ressaltou. Após suas considerações, Admar defendeu que a corte ignore as novas provas surgidas com delações premiadas dos donos e executivos da empreiteira Odebrecht e do casal de marqueteiros da campanha de 2014, João Santana e Mônica Moura, juntadas ao processo pelo relator Herman Benjamin. "Entendo que o julgamento da causa deve ficar restrito às alegações constantes nas inicias e acrescento que não levarei em consideração aquilo que foi acrescido desde o dia 1º de março deste ano", ressaltou. Admar  foi irônico ao contestar a tese do relator Benjamin: "Todo aquele dinheiro, seja qual for a contribuição ilícita que tenha feito, estaria contaminado? [...] Portanto, vamos fechar as portas dos partidos. Estão contaminados. Estão todos contaminados". De acordo com o ministro, não há como fazer juízo de presunção contrariamente a todos esses depoimentos de pessoas que estão como delatores. "Eu não posso presumir que esse dinheiro tenha sido aportado [na campanha]". Admar foi protagonista de uma de um bate-boca com Herman na tarde de ontem (quinta-feira, 8). O ministro se irritou com Benjamin quando o relator apontou a utilização de caixa um, caixa dois e caixa três na campanha e pediu que Admar prestasse atenção, já que ele havia feito declaração sobre seu voto. O ministro afirmou que o objetivo do relator era "constranger os colegas". "Quando eu falo de caixa dois não é para constranger. Ninguém aqui se constrange. [...] Nós seremos constrangidos por nossos atos, não por nossos colegas", rebateu Herman. Admar é novato no TSE. Ele chegou ao tribunal em 2013, indicado pela então presidente Dilma Rousseff, na condição de ministro substituto. Em março passou à condição de titular, em substituição ao ex-ministros Henrique Neves. Formado em Direito pelo UniCeub, faculdade de direito de Brasília, ele foi servidor do Banco do Estado de Santa Catarina, assistente legislativo da Câmara e analista legislativo. O ministro entrou no TSE em vaga destinada a um representante da advocacia e atuava como defensor de candidatos e partidos como o Partido Social Democrata e também de antigas legendas como PPB e PFL, já extintas. Leia também: Admar se irrita com Benjamin e dispara: "Vossa Excelência está com aura de relator, querendo constranger seus colegas"
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Gilmar Mendes Dilma Rousseff Eleições 2014 Michel Temer admar gonzaga Herman Benjamin Tribunal Superior Eleitoral crise brasileira chapa Dilma Temer Julgamento TSE

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