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Câmara: relator pede arquivamento de processo contra Alberto Fraga

Congresso em Foco

24/11/2015 | Atualizado às 17:56

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[caption id="attachment_218561" align="alignright" width="359" caption="Peemedebista diz que testemunhou confusão e garante não ter visto agressão"][fotografo]PMDB na Câmara[/fotografo][/caption]O deputado Washington Reis (PMDB-RJ) recomendou há pouco, em relatório preliminar, o arquivamento do processo no Conselho de Ética contra o deputado Alberto Fraga (DEM-DF). De acordo com Reis, há ausência de justa causa para o acolhimento da representação proposta pelo PCdoB em virtude de suposta ofensa de Fraga contra a líder do partido, deputada Jandira Feghali (RJ), por ter dito que, "em política, mulher que bate como homem deve apanhar como homem". "É certo que o deputado proferiu as palavras apontadas, mas não podem ser analisadas fora do contexto. Realizando essa análise contextual, sobressai que o sentido conferido ao seu pronunciamento foi meramente figurado, pois se referiu a ´bater com argumentos´ em meio a um debate político, e não a agredir fisicamente quem quer seja", defendeu Reis. Para o relator, a fala de Alberto Fraga não configurou grave irregularidade no desempenho do mandato, tampouco afetou a dignidade de sua representação popular. "Eu estava lá e não houve agressão", disse Reis"Eu estava lá e não houve agressão", disse Reis"Eu estava lá e não houve agressão", disse Reis. Fraga disse que, na ocasião, Jandira Feghali apontou o dedo para o deputado Roberto Freire (PPS-SP), e que falou em "bater" referindo-se a um debate político. "Em 27 anos de polícia, nunca toquei um dedo em uma mulher", disse Fraga, que é oficial da Polícia Militar. Críticas A deputada Luciana Santos (PCdoB-PE) reclamou do posicionamento de Fraga e do relatório. "Agora, é a vítima que está sendo acusada; é a inversão dos fatos. Está claro que ele fez a apologia da violência contra a mulher, o que é atentatório ao decoro. Espanta-me considerar essa fala como espírito figurado; somos o décimo país do mundo em violência contra a mulher", protestou. Segundo a deputada, ninguém quer a cassação do mandato de Fraga, mas um mínimo de censura a ele. "É inaceitável", protestou. A deputada Eliziane Gama (Rede-MA) pediu vista do processo contra Fraga. "Dizer que isso não é violência dá dor no estômago", protestou. A reunião já foi encerrada. Mais sobre decoro parlamentar Mais sobre Legislativo em crise
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