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Cármen Lúcia diz não se submeter a pressões políticas sobre prisão em segunda instância

Congresso em Foco

13/3/2018 | Atualizado às 15:50

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Cármen Lúcia justificou que Edson Fachin volta antes da votação da denúncia na Câmara

Cármen Lúcia justificou que Edson Fachin volta antes da votação da denúncia na Câmara
[caption id="attachment_302398" align="aligncenter" width="580" caption="Em evento realizado em São Paulo, a presidente do STF afirmou que pressões políticas não surtirão efeito para tema voltar à pauta da Suprema Corte"][fotografo]Nelson Jr. / STF[/fotografo][/caption]  A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, afirmou que "não se submete a pressões" ao ser questionada, nesta terça-feira (13), em São Paulo, sobre a possibilidade de pautar a questão das prisões em segunda instância.
<< Ministros do STF contrariam entendimento sobre prisão em segunda instância
Ela deu a declaração ao participar do encontro Mulheres no Poder: A Questão do Gênero na Justiça Brasileira, promovido pelo jornal Folha de São Paulo. Enquanto era aplaudida, uma mulher da plateia gritou "Lula na cadeia". Em relação às críticas contra o STF feitas pela presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann, a ministra reagiu dizendo que sempre lutou pela democracia e que todos têm o direito de se manifestar, porque, caso não pensasse dessa maneira, estaria contrariando o que sempre defendeu: a liberdade de expressão. "Lutei a minha vida inteira pela liberdade de expressão e pela democracia; não é agora que, quando sou o sujeito que recebe a crítica, que eu iria mudar" disse. Segundo a presidente do STF, "as críticas às vezes mais contundentes, às vezes mais ácidas" resultam dessa luta democrática. Indulto de Natal não é comentado Sobre a decisão de ontem (12) do ministro Luís Roberto Barroso, do STF, sobre o indulto de Natal, a ministra Cármem Lúcia disse que - por uma questão ética por ser parte votante no processo - não poderia se pronunciar. Do encontro de hoje também participaram a ministra da Advogacia Geral da União (AGU), Grace Mendonça, e a ministra do Supremo Tribunal Militar (STM), Maria Elizabeth Rocha. Elas e a ministra Cármen Lúcia disseram que o papel da mulher na sociedade avançou muito, mas que ainda carece de luta para vencer obstáculos, principalmente, no que se refere à desigualdade no mercado de trabalho.
<< Janot critica encontro entre Cármen Lúcia e Temer: "Causa perplexidade" << Cármen Lúcia: "É inadmissível e inaceitável desacatar a Justiça"
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