Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Dilma: "Fizemos escolhas porque o dinheiro é finito"
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 46480, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":46480}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Dilma: "Fizemos escolhas porque o dinheiro é finito"

Congresso em Foco

7/5/2016 | Atualizado às 16:16

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_242294" align="alignleft" width="380" caption="Dilma elogiou a lealdade de Kátia Abreu, única ministra do PMDB ainda no governo"][fotografo]Roberto Stuckert Filho/PR[/fotografo][/caption]A presidenta Dilma Rousseff voltou hoje (14) a afirmar que o processo de impeachment contra ela é uma tentativa de golpe e disse que vai "resistir até o fim". Durante cerimônia de inauguração da Embrapa Pesca e Aquicultura, em Palmas (TO), a presidenta destacou que o pedido de afastamento é motivado pelo fato de ela ter escolhido gastar o dinheiro do governo com os mais pobres. "Nós fizemos escolhas porque o dinheiro é finito, então, você tem de escolher onde gastar. Nós escolhemos ampliar o gasto na agricultura, na produção e nos programas sociais. Na área da agricultura familiar e assentamentos, nós saímos de menos de R$ 2,5 bilhões para R$ 30 bilhões. Na agricultura comercial, nós saímos de menos de R$ 25 bilhões para R$ 202 bilhões [de estímulos econômicos]. Nós fizemos, de fato, uma escolha diferente da dos nossos antecessores", afirmou. Para a presidenta o que está ocorrendo no país, "mais que um golpe, é uma tentativa clara de fazer uma eleição indireta para colocar no governo quem não tem voto suficiente para lá chegar". Segundo ela, o novo governo que será formado, caso ela seja afastada, pretende reduzir o Bolsa Família aos 5% mais pobres do país, o que significa 10 milhões de pessoas. Atualmente, o programa atende a 46 milhões de brasileiros. "O foco é tirar do Bolsa Família 36 milhões de pessoas. Isso porque eles sabem que o gasto do Bolsa Família é de menos de 1% do PIB, um dos menores do país. E aí querem fazer economia com o dinheiro dos pobres? Jamais se elegeriam", afirmou. Dilma também voltou a dizer que é honesta, não tem contas no exterior nem recebeu dinheiro de propina. Para ela, como não era possível apontá-la como criminosa por isso, tentam criar um fato em torno da edição de decretos que "todos os outros governos também fizeram". "São decretos que dão recursos para o Tribunal Superior Eleitoral fazer concurso, para o Ministério da Educação pagar hospitais, para o Ministério da Justiça complementar recursos para escoltas. Não são recursos que a presidência pegou para ela", disse. Ela também voltou a alegar que não participou das definições sobre o Plano Safra em 2015 porque a lei determina que isso seja feito pelo ministro da Fazenda. "Ora, o que está em questão são atos que eu sequer participei. Todos atos que são regulares, mas além disso eu não estive em nenhum deles", disse. No discurso, a presidenta disse ainda que o novo governo não terá condição de "quebrar" todos os seus programas, mas alertou o público presente de que "eles vão tentar". Ela conclamou as pessoas a lutarem pelos seus direitos. "Nós todos temos que lutar para que não haja retrocesso. Eu tenho de lutar contra o impeachment, e vocês tem que defender o interesse de vocês. Nós temos que lutar pela democracia", disse. Ex-ministros Antes da fala da presidenta Dilma em Palmas, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, também discursou e voltou a defender o governo. Após declarar que se sente orgulhosa da presidenta Dilma, Kátia Abreu repreendeu os ex-ministros deste governo que votaram a favor da continuidade do processo de impeachment na Comissão Especial do Senado e os acusou de traidores. "Esses políticos que até ontem eram ministros de vossa excelência, que foram ministros durante cinco anos do seu governo, agora lhe viram as costas, lhe enfiam a faca pelas costas. Mas antes usufruíram do seu mandato", disse a ministra. A ministra concluiu o discurso citando a frase "não toque os pés no barco que te ajudou a atravessar o rio", numa referência ao que ela considerou uma "deslealdade" com a presidenta. Mais sobre crise política
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Crise econômica impeachment Dilma Rousseff economia golpe governo dilma gestão pública kátia abreu Embrapa decreto plano safra decretos Embrapa Pesca e Aquicultura

Temas

Reportagem Governo

LEIA MAIS

Diversidade

Especialista aponta 437 projetos contra direitos LGBTQIAPN+ no Brasil

INSS

Lula: entidades criadas na gestão Bolsonaro facilitaram fraude do INSS

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

BINGO

Senado pode votar projeto que libera cassinos e jogos antes do recesso

2

Diversidade

Especialista aponta 437 projetos contra direitos LGBTQIAPN+ no Brasil

3

Infância Vulnerável

Deputado propõe programa nacional de proteção à infância vulnerável

4

SERVIÇO PÚBLICO

Deputado distrital propõe aumento de cotas raciais em concursos no DF

5

Direitos dos idosos

Vai à sanção aumento de pena para abandono de idosos e deficientes

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER_VAST", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "context": "{\"positioncode\":\"VAST_Leitura_Noticias\"}" }