Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Dirigentes defendem criação de mais legendas

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Dirigentes defendem criação de mais legendas

Congresso em Foco

15/10/2013 7:30

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_133352" align="alignright" width="290" caption="Cibele Baginski correu o país para formar um partido "focado na democracia atual""][fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]Dirigentes dos partidos que ainda buscam autorização do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para funcionar defendem o inchaço do sistema partidário brasileiro. Atualmente, estão na fila para ser criados e poder disputar eleições a Rede Sustentabilidade, a Arena, o Dempro e o PLB. Dos quatro, a Rede, da ex-senadora Marina Silva, teve o registro rejeitado provisoriamente pela falta de assinaturas, devendo concluir o processo em até quatro meses. Os outros três ainda estão na coleta de apoios. O presidente do Dempro, Ronaldo Nóbrega, entende que a criação de mais partidos é saudável para a democracia por abrir espaço para os cidadãos que querem ser candidatos e não encontram guarida nos grandes partidos. "Tem eleitor demais querendo ser candidato e não tem abertura", explica. Dentre as propostas do Dempro, estão a garantia de espaço para a juventude na política, o fim do voto obrigatório e a redução da carga tributária. Com a aspiração de ser um partido "de centro", ele chegou a pedir no Supremo Tribunal Federal (STF) uma autorização para funcionar provisoriamente. "Na ditadura tinha partido provisório. Por que na democracia não tem?", questionou. O pedido, no entanto, foi negado pela corte. Para a presidente da Arena, Cibele Baginski, criou-se uma mitologia de que a direita "é malvada". "Qualquer extremismo é ruim... Direita não é só liberalismo. O Brasil tem um grande prejuízo por não ter um debate mais amplo", avalia. Ela rechaça a comparação com o partido de mesmo nome que deu suporte político à ditadura militar e reforça que a nova sigla "é um partido novo, com gente nova, focado na democracia atual". O secretário-geral do PLB, Nilton Caldeira, destaca que a educação é a principal bandeira de seu grupo e que a ideia é ressuscitar os ideais do antigo Partido Liberal (PL), que se fundiu com o Partido da Reedificação da Ordem Nacional (Prona) para formar o Partido da República (PR). "Faltam partidos que se identificam com o eleitor. O PLB estimulará a formação política dos seus quadros. Não basta só o poder econômico. O candidato precisa conhecer a história da sua região", avalia. Nem restrição a verba freia criação de partidos Outros textos sobre a reforma política
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Reforma política Marina Silva Eleições 2014 rede sustentabilidade Arena DEMPRO PLB Cibele Baginski Nilton Caldeira Ronaldo Nóbrega

Temas

Reportagem País Congresso

LEIA MAIS

Crise internacional

Senadora culpa Eduardo Bolsonaro por tornozeleira no pai: "Moleque"

SÃO PAULO

Bancada do Psol na Alesp pede impeachment de Tarcísio de Freitas

Guerra comercial

Espírito Santo cria comitê para acompanhar tarifa dos Estados Unidos

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

JUSTIÇA

Em 2018, Lula também foi proibido pelo STF de dar entrevistas

2

EUA x Brasil

Bullying de Trump contra Brasil sai pela culatra, diz Washington Post

3

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Contrariando Hugo Motta, comissão se reúne e aprova moção a Bolsonaro

4

Redes sociais

Cenário de Eduardo Bolsonaro tem bandeira, miniatura de fuzil e bíblia

5

MUNDO

Epstein Files: a crise doméstica que assombra o governo Trump

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES