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Mensalão não foi o único caso de corrupção, diz Barroso

Congresso em Foco

14/8/2013 | Atualizado às 17:05

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[caption id="attachment_123898" align="alignright" width="290" caption="Barroso não participou da primeira parte do julgamento do mensalão"][fotografo]José Cruz/ABr[/fotografo][/caption]O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, que tomou posse no cargo em junho passado, afirmou nesta quarta-feira (14) que o mensalão do PT não foi o único e nem o maior escândalo da história brasileira. Barroso, que não participou da análise do mérito da Ação Penal 470, chamou a atenção para a necessidade de todos buscarem uma crítica de suas próprias atitudes. Hoje a mais alta corte do país começou a análise dos recursos apresentados pelos condenados no processo. "Foi o mais investigado esquema de corrupção, com a resposta mais contundente do Judiciário", afirmou o ministro no início da sessão de hoje. "Deve-se celebrar a resposta, mas não se pode achar que é fato isolado, mas se insere em um tradição lamentável." Para ele, os escândalos não podem ser piores quando praticados pelos adversários. "Não existe corrupção do PT, do PSDB, do DEM. Existe corrupção. Não há corrupção do bem." Ele disse que o momento de manifestações populares por menos irregularidades deve servir para que cada um avalie se pratica a honestidade que exige dos outros. E afirmou ser necessário ampliar boas práticas na vida cotidiana como não cobrar preços diferentes quando não se emite nota fiscal, não levar o cachorro para fazer necessidades na praia, onde crianças passarão em seguida, não dirigir pelo acostamento ou embriagado, não combinar preços com concorrentes, não jogar lixo na rua e não furar filas. Julgamento em vão O ministro disse que as punições aos réus serão "em vão" se não foram mudados os sistemas político e eleitoral brasileiro, considerado por ele um meio de se criminalizar a política e causar escândalos, por meio das campanhas caras, irrelevância dos programas de governo e instabilidade das alianças políticas. Barroso disse que uma campanha para deputado federal custa R$ 4 milhões, mas, ao final do mandato, o político terá recebido menos de R$ 1 milhão em salários líquidos. "Basta fazer a conta para ver onde está o problema". O presidente do STF, Joaquim Barbosa, selecionou alguns pontos comuns aos recursos dos réus e votou pela rejeição de todos. Mais sobre mensalão
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