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Palocci fecha acordo de delação premiada com a PF

Congresso em Foco

26/4/2018 | Atualizado às 8:47

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[caption id="attachment_331499" align="aligncenter" width="579" caption="Palocci está preso desde setembro de 2016"][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]  O ex-ministro Antonio Palocci, preso desde setembro de 2016, assinou acordo de delação premiada com a Polícia Federal, informa O Globo. De acordo com a reportagem, fontes ouvidas pelo jornal confirmaram que os investigadores já concluíram a fase de tomada de depoimentos. A colaboração ainda precisa ser homologada pela Justiça. Palocci foi condenado pelo juiz Sergio Moro, que comanda os processos da Operação Lava Jato em Curitiba, a 12 anos, 2 meses e 20 dias de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ele deixou o PT, do qual era um dos fundadores e um dos nomes mais influentes, depois de fazer acusações contra o ex-presidente Lula e dizer que o petista fez um "pacto de sangue" com a direção da Odebrecht. Na delação, segundo O Globo, Palocci deve tratar de sua relação pessoal com o universo político, das negociatas com empresários e do lobby desempenhado por ele no governo em favor de empresários. Mas, além de detalhar nos depoimentos os casos de corrupção dos quais participou ou teve conhecimento, o ex-ministro terá de apresentar provas do que diz. Se mentir ou quebrar algumas das cláusulas firmadas, poderá perder os benefícios negociados. A PF mantém em sigilo as vantagens oferecidas a Palocci em troca de suas revelações. O acordo foi fechado com os policiais depois da recusa do Ministério Público Federal. Na semana passada, o ministro teve um pedido de liberdade negado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou temerário liberá-lo da prisão no atual estágio das investigações. Com a colaboração, no entanto, a situação do ministro poderá ser revista pela Justiça. Palocci deve dar novo fôlego às investigações. Além de atuar como lobista de várias empresas, o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil era o encarregado de mediar a relação entre o PT, o governo e a cúpula da Odebrecht. Em depoimentos anteriores, Palocci já havia declarado que a relação dos empresários com o governo Dilma era "bastante movida" a vantagens concedidas a empresas mediante o consequente pagamento de propinas e repasses de caixa dois ao PT.
<< Veja a reportagem do Globo << STF rejeita pedido de habeas corpus e mantém Palocci preso << Em carta, Palocci pede desfiliação do PT: "Me vejo em um tribunal inquisitorial no PT"
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