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Rodrigo Maia: "É uma denúncia contra o presidente da República. É grave"

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha

11/7/2017 | Atualizado 13/7/2017 às 17:24

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[caption id="attachment_301063" align="aligncenter" width="580" caption="Maia pede que denúncia contra Temer seja julgada com celeridade na Casa"][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]  O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), fez um apelo aos membros da Comissão de Constituição e Justiça  (CCJ) da Casa para que votem com celeridade a denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michel Temer. "É importante que a comissão vote o parecer, que o plenário vote o parecer, porque o Brasil não pode ficar parado", afirmou.

Ele disse ainda que, como presidente da Câmara, sua missão é garantir o andamento das reformas na agenda legislativa. "O meu papel como presidente da Câmara é garantir a estabilidade política nesse país, e, após a denúncia, a agenda de reformas que vai melhorar a vida do trabalhador. Mas para que isso ocorra precisamos encerrar esse capítulo da denúncia", reforçou.

Ainda que tenha dito que não tem que fazer nem a defesa do governo nem a defesa daqueles que têm uma posição a favor do relatório, afirmou que se trata de "uma denúncia contra o presidente da República. É grave."

Maia admite que Câmara pode suspender recesso para votar denúncia contra Temer

Quanto a suspensão do recesso, cogitada inicialmente para votar a denúncia, Maia enfatizou que não depende da Presidência da Câmara, mas do Congresso Nacional e da votação do Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2018. Se a LDO não for votada, Maia disse ter condição de votar a denúncia em qualquer dia até o final do mês de julho, ainda que tenha lembrado a dificuldade de formar o quórum de 342 deputados, necessários para a apreciação da denúncia em plenário.

"Eu espero que a gente consiga votar essa matéria o mais breve possível. E que os deputados e deputadas possam, e faço esse apelo, continuar em Brasília", disse, completando que considera que a Câmara não pode deixar essa matéria para agosto.

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