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Senado aprova medida que recria Ministério da Cultura

Congresso em Foco

19/9/2016 | Atualizado às 20:00

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Rose de Freitas, líder do governo no Congresso,

Rose de Freitas, líder do governo no Congresso,
[caption id="attachment_262763" align="alignright" width="300" caption="Rose de Freitas, líder do governo no Congresso, avaliou MP como resposta favorável do governo às reivindicações populares"][fotografo]Divulgação/Agência Senado[/fotografo][/caption]O Senado aprovou nesta segunda-feira (19) a medida provisória que recria o Ministério da Cultura. A MP 728/2016 desfaz uma das primeiras medidas do governo do presidente Michel Temer, ainda no período da interinidade, que foi a incorporação da pasta da Cultura à da Educação, em meio a uma minirreforma ministerial. Após resistência da classe artística e política, Temer voltou atrás. A matéria sofreu alterações durante a tramitação e segue para sanção presidencial. Além de restabelecer o Ministério da Cultura e retomar os cargos separados de ministro da Cultura e ministro da Educação, o projeto também cria as secretarias especiais dos Direitos da Pessoa com Deficiência e da Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, no âmbito do Ministério da Justiça e Cidadania. A senadora Rose de Freitas (PMDB-ES), líder do governo no Congresso, falou em defesa da MP no Plenário. Segundo ela, a reorganização vai aprimorar a gestão federal e colaborar para atender às necessidades do país. Em relação à questão do Ministério da Cultura, ela enalteceu o papel da sociedade civil. "A recriação do ministério é um atendimento à sociedade cultural como um todo. Houve essa reivindicação e o governo se posicionou favorável", disse. A MP teve como relatora a deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP), e como relator-revisor o senador Eduardo Amorim (PSC-SE). A comissão mista que analisou a medida provisória foi presidida pelo senador Dário Berger (PMDB-SC). Emenda Por solicitação do senador Humberto Costa (PT-PE), o Plenário votou separadamente uma das emendas apresentadas ao texto, que havia sido rejeitada pela comissão mista que analisou a MP. De autoria da deputada Erika Kokay (PT-DF), a emenda recria o Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial, da Juventude e dos Direitos Humanos, que foi dissolvido em secretarias especiais incorporadas ao Ministério da Justiça e Cidadania na minirreforma ministerial do governo Temer. No entanto, a sugestão foi rejeitada. Humberto argumentou que o Ministério da Justiça e da Cidadania não teria condições de gerir as políticas públicas destinadas a esses grupos sociais, uma vez que é comandado por "pessoas de perfil autoritário", na sua opinião. O senador também disse que o governo de Michel Temer "não é afeito à promoção dos direitos humanos". O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) rebateu a manifestação de Humberto Costa e afirmou que a criação de secretarias dentro de uma estrutura ministerial já existente contribui para um Estado "eficiente, focado e forte na sua autoridade". Para Aloysio, os governos do PT criavam ministérios para "abrigar apaniguados". O senador também citou dados orçamentários de 2015 para mostrar que a ex-presidente Dilma Rousseff cortou verbas destinadas a programas de assistência a mulheres, jovens, pessoas com deficiência e minorias raciais. Mais sobre gestão pública Mais sobre educação Mais sobre direitos humanos
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