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Temer decide demitir ministro-chefe da AGU

Congresso em Foco

4/6/2016 | Atualizado 5/6/2016 às 17:43

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[caption id="attachment_247117" align="alignright" width="285" caption="Fábio Osório é afilhado político do ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha"][fotografo]Marcelo Camargo/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O presidente interino Michel Temer decidiu que irá demitir o advogado-geral da União, Fábio Osório, em função de um desentendimento ocorrido nesta semana na Base Aérea em Brasília, em que Osório deu uma carteirada para conseguir embarcar em um voo para Curitiba. De acordo com informações publicadas pelo colunista Jorge Bastos Moreno, no jornal O Globo, o advogado-geral da União teve o pedido de embarque negado e, ao argumentar com oficiais da Aeronáutica, disse que tinha status de ministro de Estado. Temer tomou conhecimento do fato e, em seguida, também ficou sabendo que a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli de revogar a exoneração do presidente da Empresa Brasil de Comunicação, Ricardo Melo, só ocorreu porque a defesa do governo não foi feita pelo advogado-geral da União - que estava na referida viagem a Curitiba. Fábio Osório é afilhado político do ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha - que também não ficou satisfeito com o desenrolar da confusão e apoia a decisão de Temer. Fábio Osório será o terceiro ministro de Temer a deixar o cargo em menos de um mês. Diferente dos demais, o advogado-geral da União não sairá em decorrência da divulgação de gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, envolvendo a Operação Lava Jato. No último dia 23, Romero Jucá deixou o Ministério do Planejamento e voltou para o Senado em função da publicação de conversas em que ele defende a troca do governo e a construção de um "pacto" para "estancar a sangria" da Lava Jato. Já na última segunda-feira (30) foi a vez do ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Fabiano Silveira, deixar o cargo após a divulgação de áudios em que foi flagrado orientando o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e Sérgio Machado a se defenderem na Operação Lava Jato. Leia a íntegra da coluna de Jorge Bastos Moreno, no jornal O Globo Mais sobre crise brasileira Mais sobre gestão pública
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