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Temer nega que investigação em inquérito tenha sido motivo de cancelamento de viagem à Ásia

Congresso em Foco

30/4/2018 | Atualizado às 16:00

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[caption id="attachment_333875" align="aligncenter" width="579" caption="A viagem que Temer faria para o sudeste asiático foi adiada pela segunda vez "][fotografo]Alan Santos/PR[/fotografo][/caption]  O presidente Michel Temer (MDB) rebateu às especulações sobre o cancelamento da viagem que faria à Ásia e negou, nesta segunda-feira (30), que tenha deixado de ir devido aos rumos da investigação contra ele que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF). Na semana passada, a Polícia Federal (PF) pediu mais tempo para investigar o inquérito que tem como alvo o emedebista. Nesta quarta-feira (2), a filha de Temer, Maristela Temer, será ouvida sobre a origem do dinheiro usado em uma reforma da casa dela.  "Somente pessoas desinformadas sobre tal circunstância espalhariam versão tão inverossímil", diz Temer em  nota enviada à imprensa. A viagem que Temer faria para o sudeste asiático foi adiada pela segunda vez. Na primeira ocasião, em janeiro deste ano, ele desistiu da viagem após se submeter a uma cirurgia. Assim como naquela ocasião, o presidente iria para Cingapura, Tailândia, Indonésia e Vietnã a partir do dia 7 de maio. A justificativa é a de que a viagem do presidente poderia prejudicar a pauta de votações no Congresso. "O adiamento da viagem do presidente Michel Temer à Ásia se deu unicamente porque, tendo em vista o calendário eleitoral, a ausência do chefe de governo do país, neste momento, obrigaria os presidentes da Câmara e do Senado a também deixarem o território nacional simultaneamente, prejudicando votações importantes ao país", diz trecho da nota emitida pelo Palácio do Planalto. Como desde o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) o Brasil não tem vice, caberia ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, assumir o cargo. E na ausência de Maia, a responsabilidade seria do presidente do Senado, Eunício Oliveira. Mas tanto Maia quanto Eunício se tornariam inelegíveis para as próximas eleições caso assumissem. Diante disso, eles precisam deixar o país até o retorno de Temer. Investigações contra Temer Na última semana, o jornal Folha de S. Paulo revelou que as investigações apontam que o presidente tenha lavado dinheiro de propina no pagamento de reformas em casas de familiares e dissimulado transações imobiliárias em nome de terceiros, na tentativa de ocultar bens. Os investigadores sugerem ainda que o presidente recebeu, por meio do coronel João Baptista de Lima Fillho, ao menos R$ 2 milhões de propina em 2014. Segundo a Folha, naquele ano, quando Temer foi reeleito vice-presidente, duas reformas foram feitas, em valores semelhantes, em propriedades de familiares do emedebista, da filha Maristela Temer e da sogra, Norma Tedeschi. A Polícia Federal pediu a prorrogação das investigações por mais 60 dias. Um dos fornecedores da reforma de Maristela afirmou ter recebido em dinheiro vivo pagamentos pelos produtos, todos das mãos de Maria Rita Fratezi, mulher do coronel Lima. O dinheiro das obras saiu, segundo investigadores, da JBS e de uma empresa contratada pela Engevix. Executivos da JBS afirmaram em delação que repassaram R$ 1 milhão a Temer, com intermediação do coronel, em setembro de 2014.
<< Temer diz ser alvo de "perseguição criminosa disfarçada de investigação"
Leia nota enviada à imprensa pelo Palácio do Planalto: "O adiamento da viagem do presidente Michel Temer à Ásia se deu unicamente porque, tendo em vista o calendário eleitoral, a ausência do chefe de governo do país, neste momento, obrigaria os presidentes da Câmara e do Senado a também deixarem o território nacional simultaneamente, prejudicando votações importantes ao País. A principal delas remaneja verbas orçamentárias e tem de ser votada até 8 de maio para evitar default (calote) do país por garantias oferecidas a exportações em governos passados. Isso traria imensos prejuízos a toda a economia brasileira. O inquérito que inclui acusações contra o presidente tem 150 dias e pedido de prorrogação de mais 60, não sendo causa urgente que justifique mudança de agenda. Somente pessoas desinformadas sobre tal circunstância espalhariam versão tão inverossímil".
<< Temer lavou propina em imóveis da família, suspeita PF
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