Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
18/5/2020 | Atualizado 10/10/2021 às 17:36
![[fotografo] Pixabay [/fotografo] [fotografo] Pixabay [/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2020/05/iphone-388387_1920.jpg) 
 
 O método de disseminação dessas fake news é algo já dissecado pela CPMI das Fake News e pelo STF, baseando-se no uso de rede sociais e aplicativos de mensageria para propagação de notícias falsas, sendo estes aplicativos algo muito difícil de se monitorar, pois a propagação do conteúdo é feita por mensagem privada ou em grupos e se espalham rapidamente, muito por conta do caráter aparentemente informativo e de utilidade pública da informação falsa que é repassada.
As fake news na saúde pública atacam diretamente a vida do povo brasileiro, e temos como exemplo do perigo da desinformação as informações falsas a respeito das vacinas, onde um movimento antivacina desinforma a sociedade e a coloca em risco, podendo assim trazer de volta surtos de sarampo e outras doenças que estavam praticamente erradicadas por conta de vacina.
No entanto, agora estamos diante mais uma batalha pela vida contra dois inimigos: a covid-19 e o governo de Bolsonaro. Lutar pela vida é lutar contra as fake news sobre o novo coronavírus e ao mesmo tempo contra Bolsonaro.
Em pesquisa feita pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, é apontado que o aplicativo de mensageria WhatsApp é a principal fonte de informação de grande parte da população brasileira, onde em uma amostragem de 2.400 pessoas entrevistadas, 79% afirmam sempre utilizar o aplicativo como fonte de informação, e em outra pesquisa desenvolvida pela Fiocruz é relatado que 73,7% das informações e notícias falsas sobre a covid-19 circularam pelo WhatsApp. Essa é uma combinação perigosa, pois onde uma grande parcela da população brasileira se informa é onde está a maior parte das notícias falsas que atacam a saúde pública.
O método de disseminação dessas fake news é algo já dissecado pela CPMI das Fake News e pelo STF, baseando-se no uso de rede sociais e aplicativos de mensageria para propagação de notícias falsas, sendo estes aplicativos algo muito difícil de se monitorar, pois a propagação do conteúdo é feita por mensagem privada ou em grupos e se espalham rapidamente, muito por conta do caráter aparentemente informativo e de utilidade pública da informação falsa que é repassada.
As fake news na saúde pública atacam diretamente a vida do povo brasileiro, e temos como exemplo do perigo da desinformação as informações falsas a respeito das vacinas, onde um movimento antivacina desinforma a sociedade e a coloca em risco, podendo assim trazer de volta surtos de sarampo e outras doenças que estavam praticamente erradicadas por conta de vacina.
No entanto, agora estamos diante mais uma batalha pela vida contra dois inimigos: a covid-19 e o governo de Bolsonaro. Lutar pela vida é lutar contra as fake news sobre o novo coronavírus e ao mesmo tempo contra Bolsonaro.
Em pesquisa feita pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, é apontado que o aplicativo de mensageria WhatsApp é a principal fonte de informação de grande parte da população brasileira, onde em uma amostragem de 2.400 pessoas entrevistadas, 79% afirmam sempre utilizar o aplicativo como fonte de informação, e em outra pesquisa desenvolvida pela Fiocruz é relatado que 73,7% das informações e notícias falsas sobre a covid-19 circularam pelo WhatsApp. Essa é uma combinação perigosa, pois onde uma grande parcela da população brasileira se informa é onde está a maior parte das notícias falsas que atacam a saúde pública.
 Logo atrás do WhatsApp aparece redes sociais como YouTube, Facebook, Instagram e Twitter. Nestas redes há um maior poder de monitoramento, pois o conteúdo geralmente é público, havendo a possibilidade de denunciar as fake news para remoção do conteúdo e até mesmo medidas mais duras serem tomadas com base na legislação brasileira. Bolsonaro e seu gabinete do ódio se utilizou de todas essas redes para desinformar a população, difamar opositores e jornalistas, atacar a democracia.
Por ser algo potencialmente perigoso para toda a sociedade, as fake news devem ser combatidas por todos nós, mesmo quando partem do presidente da República. Deve-se sempre checar se as informações recebidas pelos aplicativos de mensagem são verdadeiras, há agências de checagem de fatos que trabalham com isso, elas possuem sites que averiguam a veracidade da notícia, e caso a informação recebida for falsa deve-se alertar quem a enviou, para que não a propague mais ainda. Nas redes sociais, deve-se denunciar todo conteúdo de desinformação para a empresa responsável pela rede, todas elas têm mecanismos para isso. Se cada um de nós fizermos a nossa parte, o impacto negativo das fake news será minimizado.
Logo atrás do WhatsApp aparece redes sociais como YouTube, Facebook, Instagram e Twitter. Nestas redes há um maior poder de monitoramento, pois o conteúdo geralmente é público, havendo a possibilidade de denunciar as fake news para remoção do conteúdo e até mesmo medidas mais duras serem tomadas com base na legislação brasileira. Bolsonaro e seu gabinete do ódio se utilizou de todas essas redes para desinformar a população, difamar opositores e jornalistas, atacar a democracia.
Por ser algo potencialmente perigoso para toda a sociedade, as fake news devem ser combatidas por todos nós, mesmo quando partem do presidente da República. Deve-se sempre checar se as informações recebidas pelos aplicativos de mensagem são verdadeiras, há agências de checagem de fatos que trabalham com isso, elas possuem sites que averiguam a veracidade da notícia, e caso a informação recebida for falsa deve-se alertar quem a enviou, para que não a propague mais ainda. Nas redes sociais, deve-se denunciar todo conteúdo de desinformação para a empresa responsável pela rede, todas elas têm mecanismos para isso. Se cada um de nós fizermos a nossa parte, o impacto negativo das fake news será minimizado.

Tags
Temas
Câmara dos Deputados
Comissão debate isenção de registro para professor de educação física
SEGURANÇA PÚBLICA
Derrite assume relatoria de projeto que trata facções como terroristas