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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Sylvio Costa
28/1/2021 | Atualizado às 19:59
![Bolsonaro e ministros agiram de forma coordenada em genocídio na visão de Calheiros [fotografo]Isac Nóbrega/PR[/fotografo] Bolsonaro e ministros agiram de forma coordenada em genocídio na visão de Calheiros [fotografo]Isac Nóbrega/PR[/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2020/12/jair-e-pazuzu.jpg) 
 
 Jair Bolsonaro fez campanha e passou os seus primeiros meses como presidente recusando-se a aceitar tal prática, também conhecida como "toma lá dá cá" ou fisiologismo. Converteu-se plenamente a ela, porém, em maio de 2020, ao receber Arthur Lira e se comprometer a apoiá-lo na disputa para presidir a Câmara. Foi um passo fundamental para afastar do horizonte o risco de impeachment, num momento em que a popularidade presidencial declinava, no rastro das suas manifestações pró-ditadura e da forma como tem lidado com a pandemia.
Pazuello, 58 anos, será duplamente premiado pela lealdade que demonstrou a Bolsonaro e a suas teses mais esdrúxulas, como a defesa de um suposto tratamento precoce contra a covid-19, incluindo o uso da cloroquina e de outras drogas, algo que contraria as recomendações da Organização Mundial de Saúde, dos infectologistas e dos protocolos seguidos pelos países com melhor desempenho no controle da pandemia.
Receberá não apenas uma estrela a mais. Deverá assumir um importante posto militar. O destino mais provável é o Comando Militar da Amazônia, com sede em Manaus, cidade na qual residiu por muito tempo e onde mantém família. Foi também a capital amazonense, atualmente em colapso de saúde pela segunda vez, que deixou evidente o fracasso da gestão da pandemia pelo governo Bolsonaro.
Para que Pazuello possa postular o comando militar, ele precisa se tornar um general quatro estrelas. Isso só ocorrerá com a aposentadoria de algum dos atuais 16 generais quatro estrelas. A promessa é de que ele receba a promoção assim que o próprio colega se aposentar. "É bom para todo mundo. Bom para o Pazuello, que vai para o comando, bom para os militares, que estão envergonhados com a atuação dele", disse uma fonte ligada às Forças Armadas ao Congresso em Foco.
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Jair Bolsonaro fez campanha e passou os seus primeiros meses como presidente recusando-se a aceitar tal prática, também conhecida como "toma lá dá cá" ou fisiologismo. Converteu-se plenamente a ela, porém, em maio de 2020, ao receber Arthur Lira e se comprometer a apoiá-lo na disputa para presidir a Câmara. Foi um passo fundamental para afastar do horizonte o risco de impeachment, num momento em que a popularidade presidencial declinava, no rastro das suas manifestações pró-ditadura e da forma como tem lidado com a pandemia.
Pazuello, 58 anos, será duplamente premiado pela lealdade que demonstrou a Bolsonaro e a suas teses mais esdrúxulas, como a defesa de um suposto tratamento precoce contra a covid-19, incluindo o uso da cloroquina e de outras drogas, algo que contraria as recomendações da Organização Mundial de Saúde, dos infectologistas e dos protocolos seguidos pelos países com melhor desempenho no controle da pandemia.
Receberá não apenas uma estrela a mais. Deverá assumir um importante posto militar. O destino mais provável é o Comando Militar da Amazônia, com sede em Manaus, cidade na qual residiu por muito tempo e onde mantém família. Foi também a capital amazonense, atualmente em colapso de saúde pela segunda vez, que deixou evidente o fracasso da gestão da pandemia pelo governo Bolsonaro.
Para que Pazuello possa postular o comando militar, ele precisa se tornar um general quatro estrelas. Isso só ocorrerá com a aposentadoria de algum dos atuais 16 generais quatro estrelas. A promessa é de que ele receba a promoção assim que o próprio colega se aposentar. "É bom para todo mundo. Bom para o Pazuello, que vai para o comando, bom para os militares, que estão envergonhados com a atuação dele", disse uma fonte ligada às Forças Armadas ao Congresso em Foco.
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