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Maia descarta impeachment de Bolsonaro: "Não vejo nenhum crime"

Congresso em Foco

4/8/2020 | Atualizado às 8:13

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O ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). [fotografo] Agência Câmara [/fotografo]

O ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). [fotografo] Agência Câmara [/fotografo]
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que não vê motivos para levar adiante os pedidos de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro. Em entrevista ao programa Roda Vida, da TV Cultura, na noite dessa segunda-feira (3), Maia disse que vê erros, mas não enxerga os crimes atribuídos a Bolsonaro pelos autores dos requerimentos. >Lobby no Congresso e na Anvisa prolonga uso no Brasil de agrotóxico proibido em 55 países "Acho que o presidente errou ao minimizar o impacto da pandemia, a questão da perda de vidas, vamos chegar aí a cem mil vidas perdidas. Acho que ele criou um falso conflito", declarou. O deputado alega que não arquiva as dezenas de pedidos de impeachment que estão sobre sua mesa para evitar a apresentação de recursos em plenário, o que poderia, segundo ele, agravar a crise e prejudicar a pauta legislativa de combate à covid-19. "Nós estamos no meio de uma pandemia, e qualquer decisão agora leva um recurso ao plenário. Nós vamos ficar discutindo impeachment sem nenhuma motivação para isso. Eu não estou usando isso para ameaçar, não é do meu feitio. O presidente Bolsonaro sabe, que desses que estão colocados, eu não vejo nenhum tipo de crime atribuído ao presidente", afirmou Rodrigo Maia. Para o presidente da Câmara, Bolsonaro perde oportunidades de implementar a agenda econômica de reformas com a qual foi eleito em 2018. "Acho que o presidente Bolsonaro está perdendo algumas oportunidades importantes em relação àquilo que me fizeram até votar nele no segundo turno. Mas o presidente não tinha também experiência", disse. Ele reiterou o apoio dado ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016, pelas pedaladas fiscais. "Claro que não me arrependi, a questão do impeachment da presidente Dilma estava dado, votei a favor com muita convicção e tenho até hoje essa convicção", alegou. "No caso do presidente Bolsonaro, não tenho elementos para tomar uma decisão agora sobre esse assunto. Impeachment é uma coisa que devemos tomar muito cuidado, não pode ser instrumento para solução e crises. Tem que ter um embasamento para essa decisão e não encontro ainda nenhum embasamento legal", acrescentou. Maia também defendeu a ofensiva do procurador-geral da República, Augusto Aras, contra a Operação Lava Jato, tratada por ele como "operação política". O deputado responde a dois inquéritos abertos com base nas investigações da Lava Jato. O presidente da Câmara defendeu o compartilhamento de dados das forças-tarefas com a PGR. "Os fatos mostraram que excessos ocorreram e cabe ao procurador-geral, e aí defendo a posição do procurador-geral, junto com a corregedoria e com o Conselho Nacional, tomar as decisões. Não cabe a outro poder interferir na procuradoria, no Ministério Público. Mas cabem decisões contundentes por parte da corregedoria e do procurador-geral. Acho que o Aras está indo no caminho correto, organizar o processo para que esses excessos não se repitam mais no nosso país." >Onyx admite caixa dois e faz acordo com PGR para encerrar investigação
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